ATIVIDADES DIVERSAS CLÁUDIA: Avaliação de língua portuguesa com matriz de referencia
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25 de jul. de 2012

Avaliação de Língua Portuguesa com Matriz de referencia

E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012                               
ALUNO (A):_______________________________________________Nº___               SÉRIE:
 PROFESSOR: ________________________________                      VALOR: _____           BOA SORTE!!!
VOCÊ É A FAVOR DE CLONES HUMANOS?
TEXTO 1-
“Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone seria uma cópia perfeita de um ser humano. Ele teria a aparência, mas não a mesma personalidade. Já pensou um clone do Bon Jovi que detestasse música e se tornasse matemático, passando horas e horas falando sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtração? Ou o clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou o do Tom Cavalcante se tornando um executivo sério e o do Maguila estudando balé?
Estranho, não? Mas esses clones não seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma de outra pessoa. No mundo, ninguém é igual. Prova disso são os gêmeos idênticos, tão parecidos e com gostos tão diferentes. Os clones seriam como as fitas piratas: não teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um clone, me sentiria muito mal cada vez que alguém falasse: „olha lá o clone da fulana. No fundo, no fundo, eu não passaria de uma cópia.”. Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato, SP.(Revista Atrevida nº 34)
TEXTO 2
O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e com as inovações que acontecem. Ou seja, precisa-se sofisticar e encontrar caminhos para os seus problemas. Assistimos à televisão, lemos jornais e vemos que existem muitas pessoas que para sobreviver, precisam de doadores de órgãos. Presenciamos atualmente aqui no Brasil e também em outros países a tristeza que é a falta de doadores. A clonagem seria um meio de resolver este problema!(...)  Fabiana C.E. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP CEREJA, William Roberto: MAGALHÃES, Thereza Cochar. Revista Atrevida, nº.34.2002.
01. Sobre “Clones Humanos”, o texto 2, em comparação ao texto 1, apresenta uma opinião:
(A) semelhante.                                (B) complementar.
(C) contrária.                                  (D) preconceituosa.

ART. 2º DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
 “A criança deve beneficiar-se de proteção especial e dispor de oportunidades e serviços assegurados por lei ou por outros meios, a fim de poder desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de modo sadio e normal, em condições de liberdade e dignidade. Na adoção de leis com este objetivo, a consideração fundamental deve ser o interesse superior da criança.” Declaração dos Direitos da Criança, aprovada pela Assembléia Geral da ONU, em 20 nov 1959.
02.  Esse texto tem a finalidade de:
(A) explicar um artigo de lei.
(B) garantir os direitos da criança.
(C) informar sobre direitos da criança.
(D) opinar sobre um artigo de lei.
LENDA BRASILEIRA  Manuel Bandeira
 A moita buliu. Bentinho Jararaca levou a arma à cara: o que saiu do mato foi o Veado Branco! Bentinho ficou pregado no chão. Quis puxar o gatilho e não pôde.
- Deus me perdoe! Mas o Cussaruim veio vindo, veio vindo, parou junto do caçador e começou a comer devagarinho o cano da espingarda. BANDEIRA, Manoel. Libertinagem da Estrela da Manhã. 5ª ed. Nova Fronteira.
03. A frase “Bentinho ficou pregado no chão” indica que o personagem sentia:
(A) medo.                  (B) raiva.
(C) dor.                    (D) tristeza. 
 
04. Depois que o galho quebrou, o menino ficou:
(A) Cansado.
(B) Nervoso.
(C) Tonto.
(D) Alegre.
 
05. Quem estava doente?
(A) Mafalda.
(B) O nenê.
(C) Um ator.
(D) O mundo.

BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO   
Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração.  Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e conseguiu desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha. Como o feno era macio, ela não explodiu; e o cansaço foi tanto que ela adormeceu…  E sonhou. Era um sonho lindo! Bombaboa estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar. Naquele momento ela sentiu que podia dar prazer e alegria. Mas o sonho durou pouco… Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e destruir. Fez então, de novo, um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou. EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram, comemorando o milagre florido. LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração.
06. No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica:
(A) Susto.
(B) Admiração.
(C) Medo.
(D) Dúvida.
O SÁBIO
Havia um pai que morava com suas duas filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação para as suas filhas, as enviou para passar férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já muito impaciente com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para sua irmã:
- Desta vez o sábio não vai saber a resposta!
- O que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta está viva ou está morta. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos der, vai estar errada.
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... Ela está em suas mãos.
07. O pai pretendia:
(A) Mandar as duas filhas embora.
(B) Enviar as filhas para morar com o velho.
(C) Educar bem as duas filhas.
(D) Acabar com as curiosidades das filhas.

08. Qual é o assunto tratado nesse texto?

(A) Sonho
(B) Preguiça
(C) Migração
(D) Ambiente

09. A frase “Pensei que era outra coisa” indica que o porteiro supôs que se tratava de:
(A) Um assalto.
(B) Uma brincadeira.
(C) Um incêndio.
(D) Uma visita.

Escola Estadual
Matriz de Referência
Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Valor: Bimestre: Turma:
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos
Nº da Questão
Questão Correta
Valor da Questão
Habilidade
Nº de alunos que erraram a questão
01
C
Reconhecer diferentes formas de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do mesmo tema. (D20)

02
B
Identificar a função de textos de diferentes gêneros. (D7)

03
A
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (D5)

04
C
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8)

05
D
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8)

06
B
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21)

07
C
Localizar informações explícitas em um texto. (D2)

08
B
Identificar um tema ou sentido global de um texto. (D1)

09
A
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (D5)


Avaliação de língua portuguesa com matriz de referencia

+
E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012                               
ALUNO (A):_______________________________________________Nº___               SÉRIE:
 PROFESSOR: ________________________________                           VALOR: _____                                                                         NOTA:   _______                           BOA SORTE!!!
ÁGUA
Da nuvem até o chão, do chão até o bueiro.  Do bueiro até o cano, do cano até o rio. Do rio até a cachoeira
Da cachoeira até a represa, da represa até a caixa-d’água
Da caixa-d’água até a torneira, da torneira até o filtro
Do filtro até o copo.Paulo Tatit e Arnaldo Antunes. Canções de brincar. Palavra Cantada produções musicais, 1996.
1. Qual é a idéia principal do texto?
a) Os sons que a água faz.
b) Os diferentes lugares onde encontramos a água.
c) O caminho que a água faz para chegar até nós.
d) A poluição das águas por todas as pessoas.

AS MINA DE SAMPA
 [...] As mina de Sampa são modernas, eternas dondocas!
Mas pra sambar no pé tem que nascer carioca. Tem mina de Sampa que é discreta, concreta, uma lady!
Nas rêivi ela é véri, véri krêizi. Eu gosto às pampas das mina de Sampa!
As mina de Sampa estão na moda, na roda, no rock, no enfoque!
É do Paraguai a grife made in Nova Iorque.  As mina de Sampa dizem mortandeila, berinjeila, apartameintu!
Sotaque do bixiga, nena, cem pur ceintu. Rita Lee e Roberto Carvalho.As mina de Sampa. Intérprete: Rita Lee. In: Balacobaco. Som livre
2. De acordo com o texto, o que é necessário para sambar no pé?
a)  Nascer em Sampa.
b)  Ser uma lady.
c)  Ser moderna.
d) Nascer carioca.


PARAÍSO
 Se esta rua fosse minha, eu mandava ladrilhar, não para automóvel matar gente, mas para criança brincar.
Se esta rua fosse minha, eu não deixava derrubar.  Se cortarem todas as árvores, onde é que os pássaros vão morar?
Se este rio fosse meu, eu não deixava poluir.  Joguem esgotos noutra parte, que os peixes moram aqui.
Se este mundo fosse meu, eu fazia tantas mudanças que ele seria um paraíso de bichos, plantas e crianças.
José Paulo Paes. Poemas para brincar. São Paulo: África, 2000.
3. O texto se chama Paraíso. Por que o autor deu esse título a ele?
a) Porque ele deseja que o mundo se modifique e se torne um paraíso.
b) Porque para ele o mundo não tem defeito.
c) Porque nós respeitamos a natureza e ela é um paraíso natural.
d) Porque nosso mundo é cheio de beleza.


4. No segundo parágrafo, a expressão destacada na frase “Mas minha mãe é dura na queda” informa que:
a) É hábito da mãe acordar cedo.
b) A mãe é uma pessoa divertida.
c) É difícil mudar uma decisão da mãe.
d) A pontualidade é uma característica da mãe.

5. O trecho que especifica para quem o texto é dirigido é:
a) “Eu não concordo com essa mania dos pais de quererem comandar os horários dos filhos.”
b) “E tem mais: diz que toda criança tem necessidade de pelo menos oito horas de sono para recuperar o corpo e crescer.”
c) “Na minha opinião, os pais deveriam deixar os filhos se responsabilizarem mais pelas suas vidas.”
d) “Queridíssimo diário, eu tenho culpa se passa um montão de programas legais depois das 10?”

6. No segundo parágrafo, a frase “Eu NUNCA cheguei atrasada na escola.”, a palavra aparece escrita em letras maiúsculas para enfatizar a:
a) reflexão da mãe sobre o mau humor da filha.
b) responsabilidade de quem está escrevendo.
c) necessidade de, no mínimo, oito horas de sono.
d) culpa dos filhos por assistirem a programas até tarde.





7. As características do texto – tais como o uso da imagem e o texto verbal – dando uma instrução sobre o livro, indicam que se trata de:
a) Um cartaz publicitário.
b) Um poema.
c) Uma fábula.
d) Uma crônica.


8. Esse texto tem como função:
a) Explicar como devemos carregar os nossos livros.
b) Fazer a propaganda da importância de ler livros.
c) Apresentar características de bons leitores.
d) Contar histórias de grandes livros que existem em nossas casas.











Observe a charge da SURIÁ e responda 9,10 e 11
9. As frases abaixo foram retiradas do texto acima.
Leia atentamente e coloque O quando a frase
representar uma opinião e F quando representar um fato:
(   ) “Você e a sua amiguinha tiveram um dia dolorido, ein?”
(   ) “Ficou bacana!”
(   ) “Sua vez, Úrsula!”
(   ) “Seu dedo está mesmo quebrado...”
10. O episódio da história em quadrinhos que gera humor é:
a) A constatação, pelo médico, da existência de uma fratura.
b) A revelação que a amiguinha de Suriá é uma elefanta.
c) A satisfação de Suriá com o atendimento médico.
d) A imobilização do dedo da paciente.

11. No último quadrinho, o médico demonstra:
a) raiva.                               b) tristeza.
c) espanto.                            d) felicidade.
O CONTO DA MENTIRA - Rogério Augusto
Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo.  O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.
O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte...
Então aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!” A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...
12. Felipe começou a reduzir suas mentiras porque:
a) começou a escrever um conto.
b) deixou de ganhar uma bicicleta.
c) inventou ter sido sorteado por um programa de TV.
d) seu pai alertou sobre as consequências da mentira.

13. No trecho “A mãe tentava assustá-lo.”, o termo destacado substitui:
a) pai de Felipe.               b) Pinóquio.
c) cachorro.                   d) Felipe.

14. No desfecho do conto, ficamos sabendo que Felipe:
a) continua contando mentira para seus pais.
b) decide ler todos os livros sobre o Pinóquio.
c) torna-se um escritor e volta a criar histórias.
d) escreve um livro de normas para o campeonato de rua.

Caixa mágica de surpresa
Um livro é uma beleza,
é caixa mágica só de surpresa.
Um livro parece mudo
mas nele a gente descobre tudo.
Um livro tem asas longas e leves que, de repente,
levam a gente longe, longe.
Um livro é um parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos, cheio de luzes e balões.
Um livro é uma floresta
com folhas e flores e bichos e cores.
É mesmo uma festa, um baú de feiticeiro
um navio de pirata no mar, um foguete perdido no ar, é amigo e companheiro.
15. A palavra mas – que aparece em destaque na segunda estrofe – introduz uma idéia de:
a) oposição.
b) comparação.
c) conclusão.
d) tempo.




 Escola Estadual
Matriz de Referência
Avaliação diagnóstica para o 6º ano
Professor:
Disciplina:
Data: Valor: Bimestre: Turma:
Conteúdo (Tópicos):
Nº da Questão
Questão Correta
Descritores
Nº de alunos que erraram a questão
01
C
D1 – Identificar o tema ou sentido global de um texto.

02
D
D2 – Localizar informações explícitas em um texto.

03
A
D3 – Inferir informações implícitas em um texto.

04
C
D5 – Inferir o sentido de palavra ou expressão.

05
D
D13 – Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

06
B
D21 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.

07
(O) (O) (F) (F)
D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

08
B
D23 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.

09
C
D8 – Interpretar textos que conjuga linguagem verbal e não-verbal.

10
A
D6 – Identificar o gênero de um texto.

11
B
D7 – Identificar a função de textos de diferentes gêneros.

12
B
D12 – Estabelecer a relações causa/consequência entre partes e elementos do texto.

13
D
D15 – Estabelecer relações entre parte de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.


14
C
D19 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa.

15
A
D11 – Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.



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