Avaliação de Língua portuguesa

E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012                               
ALUNO (A):_______________________________________________Nº___               SÉRIE:
 PROFESSOR: ________________________________         BOA SORTE!!!
O ALHO BENTO
             Mané Frajola não tinha um centavo. Jurou que ia dar jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo, apregoando:
           - Alho bento! Olha o alho bento!
           Parou uma velha.
           - Alho bento? Serve pra que?
           - Isso aqui tira quebranto, olho gordo, azá de 7 anos. É só mordê, comê metade e passá a outra metade em cima do coração!
           A velha levou um dentinho, a peso de ouro. Depois veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu a mesma resposta. Levou! De crédulo em crédulo, Mané Frajola vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava com os cobres. Mas aí veio o Conde Drácula, chegado da Transilvânia e não gostou da história. Aquela cidade toda cheirava a alho. Resultado: Mané Frajola foi contratado como copeiro do Conde para ganhar dinheiro e parar de vender alho bento. Milagre só acontece quando a prosa do contador de causo padece!
01. O modo como falam indica que os personagens dessa história são pessoas que:

(A) vivem no campo.
(B) vivem em outro país.
(C) falam trocando letras.
(D) falam gírias de jovens.

 ISRAELENSE CRIA FRANGO SEM PENAS
        JERUSALÉM – Um frango transgênico, sem penas, com a pele vermelha e a carne menos gordurosa foi criado
nos laboratórios da Universidade Hebraica de Jerusalém. O geneticista Avigdor Cahaner cruzou um pequeno pássaro
sem penas com uma ave de granja e obteve o frango careca, maior e mais saudável.
       “As aves consomem muita energia para crescer, mas no processo geram muito calor, do qual têm de se livrar,
impedindo que a temperatura do corpo se eleve tanto que as mate”, explicou Avigdor. Por isso, o crescimento das aves
de granja é mais lento no verão e nos países quentes. Se não tiverem penas, as aves podem redirecionar a energia para se desenvolverem, e não mais para manter a temperatura suportável.
         “As penas são um desperdício, exceto nos climas mais frios, nos quais protegem as aves”, concluiu.
02. As penas são um desperdício para os frangos porque:

(A) superaquecem as aves em todos os climas.
(B) refrescam as aves em climas quentes.
(C) impedem que as aves produzam energia.
(D) limitam o crescimento das aves.

A porcentagem de tipos sanguíneos varia em diferentes grupos populacionais. Muitos povos indígenas, como várias tribos da América, não possuem o tipo B. No Brasil, os tipos O e A respondem, juntos, por quase 90% dos habitantes. Uma provável explicação para esse fenômeno está em pesquisas ainda não-conclusivas: elas indicam que algumas doenças são mais comuns em determinados tipos sanguíneos. O câncer de estômago, por exemplo, seria mais frequente em pessoas com sangue tipo A; a pneumonia e certos tipos de anemia, no tipo B. Conforme certas epidemias se tornam mais frequentes, elas matam mais pessoas de certo tipo sanguíneo – e sobra mais gente dos outros. O que determina os diferentes tipos de sangue?  Revista Super Interessante. Nº 195, dezembro de 2003, p.50.
03. É fundamental no texto a ideia de que:

A) as epidemias se espalharam por causa dos grupos sanguíneos.
B) os tipos sanguíneos variam de grupo para grupo populacional.
C) os tipos sanguíneos A e B são menos propícios a doenças
D) os brasileiros possuem mais sangue do tipo O e A.
ALÉM DA IMAGINAÇÃO
Tem gente passando fome. E não é a fome que você imagina entre uma refeição e outra.
Tem gente sentindo frio. E não é o frio que você imagina entre o chuveiro e a toalha.
Tem gente muito doente. E não é a doença que você imagina entre a receita e a aspirina.
Tem gente sem esperança. E não é o desalento que você imagina entre o pesadelo e o despertar.
Tem gente pelos cantos. E não são os cantos que você imagina entre o passeio e a casa.
Tem gente sem dinheiro. E não é a falta que você imagina entre o presente e a mesada.
Tem gente pedindo ajuda. E não é aquela que você imagina entre a escola e a novela.
Tem gente que existe e parece imaginação. TAVARES, Ulisses, 1977.
04. No final desse texto, a expressão “parece imaginação” sugere que as pessoas muito necessitadas:

(A) precisa de ajuda material.
(B) provocam sentimento de culpa.
(C) são socialmente invisíveis.
(D) sobrevivem aos problemas.

SUA MEMÓRIA VALE OURO
        Atire a primeira pedra quem nunca sofreu constrangimento ou aflição por esquecer um nome, uma data ou um assunto. O problema, que parece simples, agrava-se de forma preocupante, principalmente entre os mais jovens. Uma
pesquisa revelou que pessoas, mesmo de pouca idade, ao serem obrigadas a exercitar várias tarefas em pouco espaço
de tempo, sofreram danos na memória. São os famosos “brancos”.
      É frequente o caso dos que se preparam arduamente para concursos ou provas e, no dia dos exames, estão tão
nervosos que não conseguem um bom desempenho. Segundo o professor titular de Neurobiologia da Memória da
Universidade de Brasília, Carlos Tomaz, algumas experiências podem ser tão traumáticas que chegam a provocar uma
espécie de amnésia (incapacidade de reter informação). “É a chamada síndrome do estresse pós-traumático, que
ocorre após atos de violência. A mente se defende, fazendo a memória não registrar o fato que ocasionou o trauma”,
explica o professor. Texto adaptado. Mais turismo & qualidade de vida. p.40. Dez.2004/Jan/Fev.2005.
05. Na frase “É a chamada síndrome do estresse pós-traumático, que ocorre após atos de violência...” o uso das aspas indica a:

(A) introdução de um diálogo.
(B) reprodução de uma citação.
(C) existência de uma crítica.
(D) crítica a uma opinião.
GATO PORTÁTIL
Bichanos de apartamento não estão condenados a viver confinados. “Embora seja comum os gatos ficarem nervosos e terem medo de sair de casa nas primeiras vezes, é possível acostumá-los a ser sociáveis, a passear e até a viajar com seus donos numa boa”, afirma Hannelore Fuchs, veterinária especialista em comportamento, de São Paulo. “Basta começar cedo o treinamento e fazê-los aos poucos.” Hannelore conta que tem um gato que adora passear de carro e que vira e mexe vai para a praia com ela. “Isso promove o enriquecimento do cotidiano do bicho, o que é sempre extremamente positivo”, assegura. “Na Europa e nos Estados Unidos, onde os gatos estão cada vez mais populares. Essa já é uma prática bastante difundida.” Revista Cláudia, novembro de 2006.
06. É um argumento que apoia a tese defendida pelo autor desse texto:
(A) Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos.
(B) Os gatos ficam nervosos e têm medo de sair de casa.
(C) Na Europa e nos Estados Unidos os gatos são populares.
(D) Hannelore é veterinária especialista em comportamento.
TÁ TUDO NA CABEÇA
Os hormônios não são os vilões da adolescência. Uma grande reforma cerebral é a causa do comportamento típico de quem está crescendo.
Eles batem porta, vivem paixões viscerais, pulam de carros em movimento. Estão constantemente entediados e ansiosos. Prudência e autocontrole parecem termos estrangeiros. O mundo gira em torno de sexo, pensamento que eles não largam nem dormindo. De quem é a culpa? Dos hormônios, diz o senso comum. Resposta errada, afirma agora a ciência. O cérebro jovem, repentinamente atirado em uma reforma geral, é que manda nessa brincadeira. Conhecer o estica-puxa-e-estica dessa fase é essencial para pais e filhos entenderem o que é a misteriosa cabeça de um adolescente.
Os hormônios sexuais, na verdade, estão em abundância no corpo de bebês até o primeiro e o segundo anos de idade, nos meninos e nas meninas, respectivamente. Isso prova que não basta inundar um cérebro infantil com hormônios para torná-lo adolescente: é preciso que esse cérebro mude para então responder a eles. A adolescência faz exatamente isso. (...)
Não se trata apenas de um aumento de peso ou volume cerebral. Enquanto algumas estruturas de fato crescem, outras encolhem, sofrem reorganizações químicas e estruturais, e todas acabam por amadurecer funcionalmente. Surgem as habilidades motoras, o raciocínio abstrato, a empatia, o aprendizado social. De posse de um cérebro pronto, nasce um adulto responsável. Mas, até lá adolescentes têm muito, muito mesmo, o que aprender. Galileu, Janeiro de 2006. nº 174, p.32-33.
07. A tese defendida nesse texto é:

(A) os pais precisam entender o que se passa com adolescentes.
(B) os adolescentes desconhecem regras básicas de socialização.
(C) os hormônios sexuais estão presentes até o segundo ano de vida.
(D) O cérebro, em mudança, é o responsável pelos atos dos adolescentes.

O AVENTUREIRO ULISSES (Ulisses Serapião Rodrigues)
Ainda tinha duzentos réis. E como eram sua única fortuna meteu a mão no bolso e segurou a moeda. Ficou com ela na mão fechada.
Nesse instante estava na Avenida Celso Garcia. E sentia no peito todo o frio da manhã. Duzentão. Quer dizer: dois sorvetes de casquinha. Pouco.
Ah! Muito sofre quem padece. Muito sofre quem padece? É uma canção de Sorocaba. Não. Não é. Então que é? Mui-to so-fre quem pa-de-ce. Alguém dizia isto sempre. Etelvina? Seu Cosme? Com certeza Etelvina que vivia amando toda a gente. Até ele. Sujeitinha impossível. Só vendo o jeito de olhar dela. Bobagens. O melhor é ir andando. Foi.
Pé no chão é bom só na roça. Na cidade é uma porcaria. Toda a gente estranha. É verdade. Agora é que ele reparava direito: ninguém andava descalço. Sentiu um mal-estar horrível. As mãos a gente ainda escondia nos bolsos. Mas os pés? Cousa horrorosa. Desafogou a cintura. Puxou as calças para baixo. Encolheu os artelhos. Deu dez passos assim. Pipocas. Não dava jeito mesmo. Pipocas. A gente da cidade que vá bugiar no inferno. Ajustou a cintura. Levantou as calças acima dos tornozelos. Acintosamente. E muito vermelho foi jogando os pés na calçada. Andando duro como se estivesse calçado. MACHADO, Antônio de A. O aventureiro Ulisses. Contos reunidos. São Paulo: Ática, 2002, p.
08. O enredo se desenvolve a partir da:

A) elegância do personagem
B) alegria do personagem.
C) fome do personagem.
D) penúria do personagem.

ENTRELINHAS
Os 15 anos de Carol
Carol é uma menina do Rio de Janeiro, tem 15 anos e problemas típicos de sua idade. O livro relata as dúvidas e descobertas da garota sobre o sexo, amor, menstruação, amizade e muitas outras coisas, além do drama que ela sofre por nunca ter namorado ninguém. Editora RGB
09. A expressão “além do”, que aparece em “...além do drama que ela sofre por nunca ter namorado ninguém.” introduz uma informação:
A) nova.                      B) contraditória.
C) errada.                    D) negativa.



Escola Estadual
Matriz de Referência
Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Valor: Bimestre: Turma:
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos
Nº da Questão
Questão Correta
Valor da Questão
Habilidade
Nº de alunos que erraram a questão
01
A
Identificar marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. (D13)

02
D
Localizar informações implícitas em um texto. (D3)

03
B
Identificar um tema ou sentido global de um texto. (D1)

04
A
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21)

05
C
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (D5)

06
A
Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. (D26)

07
D
Identificar a tese de um texto. (D14)

08
D
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõe a narrativa. (D19)

09
D
Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. (D11)


Avaliação de Língua Portuguesa com Matriz de referencia

E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012                               
ALUNO (A):_______________________________________________Nº___               SÉRIE:
 PROFESSOR: ________________________________                      VALOR: _____           BOA SORTE!!!
VOCÊ É A FAVOR DE CLONES HUMANOS?
TEXTO 1-
“Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone seria uma cópia perfeita de um ser humano. Ele teria a aparência, mas não a mesma personalidade. Já pensou um clone do Bon Jovi que detestasse música e se tornasse matemático, passando horas e horas falando sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtração? Ou o clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou o do Tom Cavalcante se tornando um executivo sério e o do Maguila estudando balé?
Estranho, não? Mas esses clones não seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma de outra pessoa. No mundo, ninguém é igual. Prova disso são os gêmeos idênticos, tão parecidos e com gostos tão diferentes. Os clones seriam como as fitas piratas: não teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um clone, me sentiria muito mal cada vez que alguém falasse: „olha lá o clone da fulana. No fundo, no fundo, eu não passaria de uma cópia.”. Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato, SP.(Revista Atrevida nº 34)
TEXTO 2
O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e com as inovações que acontecem. Ou seja, precisa-se sofisticar e encontrar caminhos para os seus problemas. Assistimos à televisão, lemos jornais e vemos que existem muitas pessoas que para sobreviver, precisam de doadores de órgãos. Presenciamos atualmente aqui no Brasil e também em outros países a tristeza que é a falta de doadores. A clonagem seria um meio de resolver este problema!(...)  Fabiana C.E. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP CEREJA, William Roberto: MAGALHÃES, Thereza Cochar. Revista Atrevida, nº.34.2002.
01. Sobre “Clones Humanos”, o texto 2, em comparação ao texto 1, apresenta uma opinião:
(A) semelhante.                                (B) complementar.
(C) contrária.                                  (D) preconceituosa.

ART. 2º DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
 “A criança deve beneficiar-se de proteção especial e dispor de oportunidades e serviços assegurados por lei ou por outros meios, a fim de poder desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de modo sadio e normal, em condições de liberdade e dignidade. Na adoção de leis com este objetivo, a consideração fundamental deve ser o interesse superior da criança.” Declaração dos Direitos da Criança, aprovada pela Assembléia Geral da ONU, em 20 nov 1959.
02.  Esse texto tem a finalidade de:
(A) explicar um artigo de lei.
(B) garantir os direitos da criança.
(C) informar sobre direitos da criança.
(D) opinar sobre um artigo de lei.
LENDA BRASILEIRA  Manuel Bandeira
 A moita buliu. Bentinho Jararaca levou a arma à cara: o que saiu do mato foi o Veado Branco! Bentinho ficou pregado no chão. Quis puxar o gatilho e não pôde.
- Deus me perdoe! Mas o Cussaruim veio vindo, veio vindo, parou junto do caçador e começou a comer devagarinho o cano da espingarda. BANDEIRA, Manoel. Libertinagem da Estrela da Manhã. 5ª ed. Nova Fronteira.
03. A frase “Bentinho ficou pregado no chão” indica que o personagem sentia:
(A) medo.                  (B) raiva.
(C) dor.                    (D) tristeza. 
 
04. Depois que o galho quebrou, o menino ficou:
(A) Cansado.
(B) Nervoso.
(C) Tonto.
(D) Alegre.
 
05. Quem estava doente?
(A) Mafalda.
(B) O nenê.
(C) Um ator.
(D) O mundo.

BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO   
Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração.  Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e conseguiu desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha. Como o feno era macio, ela não explodiu; e o cansaço foi tanto que ela adormeceu…  E sonhou. Era um sonho lindo! Bombaboa estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar. Naquele momento ela sentiu que podia dar prazer e alegria. Mas o sonho durou pouco… Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e destruir. Fez então, de novo, um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou. EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram, comemorando o milagre florido. LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração.
06. No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica:
(A) Susto.
(B) Admiração.
(C) Medo.
(D) Dúvida.
O SÁBIO
Havia um pai que morava com suas duas filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação para as suas filhas, as enviou para passar férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já muito impaciente com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para sua irmã:
- Desta vez o sábio não vai saber a resposta!
- O que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta está viva ou está morta. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos der, vai estar errada.
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... Ela está em suas mãos.
07. O pai pretendia:
(A) Mandar as duas filhas embora.
(B) Enviar as filhas para morar com o velho.
(C) Educar bem as duas filhas.
(D) Acabar com as curiosidades das filhas.

08. Qual é o assunto tratado nesse texto?

(A) Sonho
(B) Preguiça
(C) Migração
(D) Ambiente

09. A frase “Pensei que era outra coisa” indica que o porteiro supôs que se tratava de:
(A) Um assalto.
(B) Uma brincadeira.
(C) Um incêndio.
(D) Uma visita.

Escola Estadual
Matriz de Referência
Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Valor: Bimestre: Turma:
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos
Nº da Questão
Questão Correta
Valor da Questão
Habilidade
Nº de alunos que erraram a questão
01
C
Reconhecer diferentes formas de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do mesmo tema. (D20)

02
B
Identificar a função de textos de diferentes gêneros. (D7)

03
A
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (D5)

04
C
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8)

05
D
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8)

06
B
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21)

07
C
Localizar informações explícitas em um texto. (D2)

08
B
Identificar um tema ou sentido global de um texto. (D1)

09
A
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (D5)


Atividades Roma antiga e Grécia antiga

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