ATIVIDADES DIVERSAS CLÁUDIA: Atividades de LP25
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25 de jul. de 2012
Atividades LP25
A GALINHA
REIVINDICATIVA
"Em certo dia de data incerta um galo velho e uma galinha nova encontraram-se no fundo de um quintal, entre uma bicada e outra, trocaram impressões sobre como o mundo estava mudado. O galo, porém, fez questão de frisar que sempre vivera bem, tivera muitas galinhas em sua vida sentimental e agora, velho e cansado, esperava calmamente o fim de seus dias. Ainda bem que você está satisfeito - disse a galinha. - E tem razão de estar, pois é galo. Mas eu, galinha, fêmea da espécie, posso estar satisfeita? Não posso. Todo o dia pôr ovos, todo semestre chocar ovos, criar pintos, isso é vida? Mas agora a coisa vai mudar. Pode estar certo de que vou levar uma vida de galo, livre e feliz. Há já seis meses que não choco e há uma semana que não ponho um ovo. A patroa,se quiser, que arranje outra para esses ofícios. Comigo, não, violão! O velho galo ia ponderar filosoficamente que galo é galo e galinha é galinha e que cada ser tem sua função específica na vida, quando a cozinheira, sorrateiramente, passou a mão no pescoço da doidivanas e saiu com ela esperneando, dizendo bem alto: 'A patroa tem razão: galinha que não choca nem põe ovo só serve mesmo é pra panela'. Moral: Um trabalho por jornada mantém a faca afastada. Millôr Fernandes, "Pif-Paf". Edição de O Independente |
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01- Responda
:
a- Narrador: b- Foco Narrativo: c- Espaço: d- Tempo e- Personagens : protagonista antagonista secundários f- Clímax: g- Desfecho; |
02- O que a galinha quis dizer com a
pergunta” isso é vida?”
( ) que a vida é maravilhosa
( ) que suas atividades são sacrificantes ( ) que é muito fácil a sua vida |
03- O narrador diz que o galo é velho
e a galinha é nova. Que importância tem isso para o desenrolar da história?
A – ( ) É que o galo tem idade para ser pai da galinha. B – ( ) É que o fato do galo ser mais velho lhe dá maior experiência de vida, e a galinha ser nova faz com que seja mais imatura. C – ( ) É que o galo não serve mais para ser comido e a galinha sim. D – ( ) É que a galinha era reivindicativa e conseguia tudo o que queria através de seus manifestos |
04- A galinha dessa história, que na
verdade representa uma mulher, pode ser considerada uma feminista?
A – ( ) Não, pois não reclama de nada e gosta da vida que leva. B – ( ) Não, pois aceita sua condição social. C – ( ) Sim, pois acha que os homens poderiam também chocar e servir para a panela, como elas. D – ( ) Sim, pois considera os homens uns privilegiados. |
05- Qual mensagem podemos extrair
desse texto?
A – ( ) Que todas as vezes que reivindicamos somos atendidos. B – ( ) Que devemos aceitar tudo calados e nunca reclamarmos de nada. C – ( ) Que devemos ouvir os mais velhos. D – ( ) Que cada um deve cumprir com suas funções específicas, senão poderá ser punido. |
06- Qual é a diferença entre: galo
velho e velho galo.
07- Como você define a personalidade
da galinha?
08- O que a galinha quis dizer com a
expressão “vida de galo”?
09- Explique a expressão: “Comigo
não, violão!”
10- O significa “reivindicar? O que
você reivindica? Por quê?
|
O DONO DA PORQUINHA PRETA
O pai de Zezinho queria vender a Maninha - porquinha de estimação do filho. Zezinho se revoltou e acabou tomando uma surra do pai. Decidido, levou a porquinha para um chiqueiro distante de sua casa. Só que naquela noite choveu muito e, no dia seguinte, o menino saiu em busca da porquinha com medo de que a enchente a tivesse levado. Descalço foi pelo trilheiro ainda meio molhado, cheio de rastros de bois. Desatou uma corrida. Precisava agir apressadamente. Saiu na grota. Havia ainda água suja correndo. Foi subindo ali beirando. Notava que a enchente tinha sido arrasadora. Por ali a Maninha devia ter passado, arrastada pela enchente, morta decerto. O coraçãozinho dele se afligia mais e mais à medida que ele se aproximava de onde tinha feito o chiqueirinho. Chegou. Parou de estalo. A respiração carregadinha de emoção. Os olhos arregalados. “Cadê o chiqueirinho?” Não havia mais nada. A enchente tinha levado tudo. Não havia um pau sequer da cerquinha que ele tinha feito. Certamente a Maninha tinha sido levada e aquela hora já estava rodando longe no rio Paranaíba. Lá no fundo só havia um poço com água suja. Os olhos dele começaram a marejar água de choro. - Fiz coisa errada. Falou alto. A voz saiu com lágrimas. Ele espalhou o pranto do rosto. Agachou. Sentou no capim. Estava suado. O sol tinha se tornado quente. Era uma tristeza muito grande invadindo a natureza dele. Agora podia apanhar que não tinha importância. Levantou-se. Os olhos ainda borbulhando lágrimas. “Também não conto pra ninguém. Ela morreu na enchente. Não é minha mais, mas também não vai ser de ninguém. Nunca mais.” Estava desolado. O azul do céu não valia nada. As flores enfeitiçando a natureza ainda verde também não valiam coisa alguma. A ilusãozinha dele naquela época da vida era sua porquinha de estimação. Agora não sabia o que fazer. Ir para casa não podia. Era até perigoso encontrar o pai em casa. Estava tão sem sorte! O jeito era voltar para a escola. Mas não devia entrar. “Foi o Valtério! Ele é que me fez esconder a Maninha nessa grota pra ela morrer na enchente. Vou voltar lá na escola e dar outro murro no nariz dele. O Orlando não vai deixar ele me bater.” Levantou a cabeça. Os olhos ainda lagrimando. Não. Decidiu que ia descer beirando a grota. Talvez a porquinha estivesse presa nalguma forquilha, nalguma galhada ou até mesmo nalgum buraco no barranco. Decidiu que não ia mesmo entrar na escola e, portanto tinha tempo para ficar bestando por ali, curtindo aquela tristeza enorme. Decidiu apanhar algumas pedras na pedreira não longe da grota. Caminhou beirando moitas bastas de capim-jaraguá. - Arruf-ruf-ruf. Uma porca roncou valentemente numa espessa moita ali perto. Nem parecia o ronco da Maninha, mas era ela sim. Zezinho quase tinha pisado na cria. - Maninha!? Maninha!? A porquinha parecia estar brava. Bateu queixo. Estava enciumada, protegendo os leitõezinhos. - Deu cria, Maninha!? A enchente não te levou, danadinha? Zezinho estremeceu sob o domínio da emoção. Esqueceu de tudo. Não tinha que brigar com ninguém e tomar mais uma surra do pai não tinha importância. - Maninha, minha nega! A princípio a porquinha parecia estar enraivecida, tocada de ciúme por causa da cria, mas de repente, ficou calma. Roncou com ternura. (Jair Vitória. Zezinho, o dono da porquinha preta.) |
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Vocabulário:
Arrasador- destruidor, demolidor, devastador. basto- cerrado, compacto, fechado. capim-Jaraguá – erva de origem africana, muito cultivada por ser uma excelente pastagem. rastro – sinal, vestígio INTERPRETAÇÂO
1-. Construa uma frase com a
expressão “sair de fininho.”
2-. Responda:
a)
Quem é a protagonista ou personagem principal?
b) Qual é o assunto do texto?
3- No 1º parágrafo do texto, Zezinho
sai emocionado à procura de Maninha. Transcreva trechos do texto que
expressam sentimentos de:
a) urgência b) sofrimento c) emoção
d) raiva e) susto, medo f) carinho
4- Por que, depois que a porquinha
sumiu, Zezinho não se importava mais com o “azul do céu” e com as flores
enfeitiçando a natureza”?
Por que Zezinho não podia voltar para casa? |
6-
Zezinho culpa Valtério da morte de Maninha. Qual sua opinião sobre
isso?
7-
Zezinho precisava de alguém que o protegesse e o amparasse. Que frase
do texto expressa isso?
8-
Em dois momentos diferentes, Zezinho sentiu que não tinha importância
apanhar do pai. Explique esses momentos.
a) 1º momento b) 2º momento
9- Como a porquinha demonstrou amor
pelo menino?
10-
O que você faria se estivesse no lugar de Zezinho?
11- responda
a- Espaço:
12- foco narrativo ( ) 1ª pessoa ( )
2º pessoa
13- tempo ( ) cronológico ( ) psicológico
Causo
|
Atividades Língua Portuguesa
TRABALHO
DE LÍNGUA PORTUGUESA
Nome:
______________________________________
N: _______ 9 ano _____ Data:
______________
Parte I – Conjunções
Coordenativas
1 - Leia o texto e responda as questões a e b.
“Meu sertão
continua ao deus-dará
Mas se existe Jesus no firmamento
Cá na terra isto tem que se acabar"
( Gilberto Gil)
a) Que tipo de relação é estabelecida pela conjunç ão mas?
b) Que outras conjunções poderiam ocupar o lugar do mas sem alterar o sentido do texto?
2. Nas questões que seguem, ocorrem duas frases isoladas. Estabeleça entre elas uma relação de coordenação, indicando o tipo de relação. Faça as modificações que julgar necessárias.
Mas se existe Jesus no firmamento
Cá na terra isto tem que se acabar"
( Gilberto Gil)
a) Que tipo de relação é estabelecida pela conjunç ão mas?
b) Que outras conjunções poderiam ocupar o lugar do mas sem alterar o sentido do texto?
2. Nas questões que seguem, ocorrem duas frases isoladas. Estabeleça entre elas uma relação de coordenação, indicando o tipo de relação. Faça as modificações que julgar necessárias.
a) Ele prometeu um
vestido para maria. Ele não cumpriu a promessa.
________________________________________________________________________________________________
b) As pessoas acompanham a procissão. As pessoas acreditam nas coisas lá do céu.
________________________________________________________________________________________________
c) Vá na frente. Irei depois.
________________________________________________________________________________________________
d) Preste atenção. Trata-se de um assunto muito importante.
________________________________________________________________________________________________
3. A seguir temos pequenos textos cujos elementos de conexão entre as orações coordenadas foram suprimidos. Sua tarefa será organizá-los, restabelecendo as relações de coordenação.
a) O trânsito estava caótico. / Ninguém chegou atrasado à reunião.
_______________________________________________________________________________________________
b) Por favor, devolva-me o livro. / Estou precisando dele.
________________________________________________________________________________________________
c) " Há muitos tipos de colírios destinados ao tratamento de diferentes doenças dos olhos. Os olhos são órgãos de muita sensibilidade. O uso de qualquer tipo de colírio, sem orientação e controle médico, poderá causar mais problemas do que resultados positivos." ( Manual da boa visão)
________________________________________________________________________________________________
b) As pessoas acompanham a procissão. As pessoas acreditam nas coisas lá do céu.
________________________________________________________________________________________________
c) Vá na frente. Irei depois.
________________________________________________________________________________________________
d) Preste atenção. Trata-se de um assunto muito importante.
________________________________________________________________________________________________
3. A seguir temos pequenos textos cujos elementos de conexão entre as orações coordenadas foram suprimidos. Sua tarefa será organizá-los, restabelecendo as relações de coordenação.
a) O trânsito estava caótico. / Ninguém chegou atrasado à reunião.
_______________________________________________________________________________________________
b) Por favor, devolva-me o livro. / Estou precisando dele.
________________________________________________________________________________________________
c) " Há muitos tipos de colírios destinados ao tratamento de diferentes doenças dos olhos. Os olhos são órgãos de muita sensibilidade. O uso de qualquer tipo de colírio, sem orientação e controle médico, poderá causar mais problemas do que resultados positivos." ( Manual da boa visão)
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4- Junte as orações numa só frase, usando a ideia
indicada entre parênteses.
a) Ele
merecia um castigo. Os pais resolveram
perdoá-lo. (oposição)
____________________________________________________________________________________________
b) As
crianças brincavam na areia. Corriam para o mar. (alternância)
____________________________________________________________________________________________
c) Nosso
time se esforçou. Não conseguiu vencer. (oposição)
____________________________________________________________________________________________
d) Pegue um
agasalho. Está começando a esfriar. (explicação)
_____________________________________________________________________________________________
e) A festa
estava ótima. Nós nos divertimos bastante. (conclusão)
_______________________________________________________________________________________________________
Avaliação língua portuguesa24
AVALIAÇÃO DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Eixo Temático: Compreensão e produção de textos
Tópico: Contexto
de produção, circulação e recepção de textos
Habilidade: Considerar os contextos de produção, circulação e
recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e
autonomamente.
Palavras-chave: Gênero crônica, informação explícita e implícita, seleção
lexical e efeito de sentido, produção de texto
|
COISAS ANTIGAS
Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o
guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa
simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu lugar a um
estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse
carinho.
Pensando bem, ele talvez derive do fato, creio que já notado por
outras pessoas, de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso
a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha
infância existe mais em sua forma primitiva. De máquinas como telefone,
automóvel, etc., nem é bom falar. Mil pequenos objetos de uso mudaram de
forma, de cor, de material; em alguns casos, é verdade, para melhor; mas
mudaram.
O
guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos
piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele
permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas. De junco
fino ou pinho vulgar, de algodão ou de seda animal, pobre ou rico, ele se tem
mantido digno.
Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou;
tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca
ambulante.
Já na
minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas
remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por
outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu
feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele
na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia,
faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o
irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir
Nada
disso, entretanto, lhe tira o ar honrado. Ali está ele, meio aberto, ainda
molhado, choroso; descansa com uma espécie de humildade ou paciência humana;
se tivesse liberdade de movimentos não duvido que iria para cima do telhado
quentar sol, como fazem os urubus.
Entrou calmamente pela era atômica, e olha com ironia a arquitetura e
os móveis chamados funcionais: ele já era funcional muito antes de se usar
esse adjetivo; e tanto que a fantasia, a inquietação e a ânsia de variedade
do homem não conseguiram modificá-lo em coisa alguma.
BRAGA, Rubem. Ai de ti,
Copacabana. Rio de Janeiro: Record, 1993.
|
1- A análise dos elementos constitutivos
desse texto demonstra que ele é:
A) um artigo de opinião
B) um artigo científico
C) uma crônica
D) uma reportagem
|
2- Considerando as idéias desenvolvidas pelo
autor, o texto tem a finalidade de :
A) vender um produto anunciado
B) informar as funções do objeto descrito
C) relatar, através de linguagem literária, o
sentimento despertado por um objeto do cotidiano
D) comparar objetos antigos que subsistiram ao
tempo e objetos modernos
|
3- O assunto principal do texto é:
A) o guarda-chuva, independente de seu material,
é sempre útil.
B) a permanência de um objeto, resistindo às
mudanças, devido à sua funcionalidade original.
C) a mudança de sentimento do autor pelo objeto
descrito.
D) o guarda-chuva, em qualquer época, tem o
costume de se perder e de se mudar de dono.
|
4- A mudança de sentimento do autor em relação ao
guarda-chuva está contida em:
A) “... pendurei o guarda-chuva e me pus a
contemplá-lo”
B) “... meu velho rancor contra os guarda-chuvas
cedeu lugar a um estranho carinho...”
C) “... de ser o guarda-chuva o objeto do mundo
moderno mais infenso a mudanças.”
D)”
... e eu fiquei curioso de saber qual
a origem desse carinho”.
|
5- O enunciado que expressa a origem do carinho
do autor pelo guarda-chuva é:
A) sua fidelidade aos amigos
B) sua humildade e paciência
C) sua resistência à mudança
D) sua funcionalidade
|
6- “... e olha com ironia a arquitetura e
os móveis chamados funcionais...”. Por que olha com ironia?
A) porque ele já era funcional antes dos atuais
chamados funcionais
B) porque ele só é fiel aos seus amigos cem por
cento
C) porque é um dos engenhos mais curiosos que o
homem já inventou
D) porque não importa o material de que é feito,
ele se mantém digno.
|
7- No enunciado: “ as sombrinhas tanto abusaram das
mudanças que até caíram de moda. Os termos sublinhados expressam ideia de :
A) causa
B) consequência
C) concessão
D) tempo
|
8- Observe o emprego da conjunção ao final do 2º
parágrafo: “... em alguns casos, é verdade, para melhor; mas mudaram.
A idéia expressa é de :
A) adversidade
B) conformidade
C) concessão
D) conclusão
|
9- Observe o período do 2º parágrafo: “ Pensando bem, ele talvez derive do
fato... “ o recurso anafórico de substituição sublinhado refere-se a :
A) guarda-chuva
B) lugar
C) fato
D) carinho
|
10- “ Sou apenas
um quarentão e praticamente nenhum objeto de minha infância existe
mais em sua forma primitiva”. Os articuladores sublinhados contribuem para
que o pensamento do autor seja melhor
explicado em:
A) quarenta anos é muito tempo para que os
objetos permaneçam os mesmos
B) quarenta anos é pouco tempo para que os
objetos mudem
C) na infância, os objetos parecem
diferentes do que realmente são
D) é natural que os objetos mudem muito em 40
anos
|
11- Marque o enumerado que expressa a opinião do
autor sobre a mudança dos objetos:
A) as mudanças são sempre para melhor
B) as mudanças algumas vezes são para melhor
C) as mudanças nunca são para melhor
D) as mudanças são sempre para pior
|
12- O autor atribui vida ao guarda-chuva, dá-lhe
características humanas ou lhe atribui ações. A alternativa que contempla
ações atribuídas ao guarda-chuva que são próprias do ser humano é:
A)” fiel aos amigos” e “ar honrado”
B) “ choroso” e
“ humildade”
C) “austero” e
“digno e grave”
D) “descrença” e “respeito”
|
13- O autor emprega aspectos denotativos e conotativos para caracterizar o
guarda-chuva. A alternativa que apresenta aspecto conotativo é:
A) negro
B) cabo e invisíveis varetas
C) tem algo de fúnebre
D) de algodão
|
14- Observe o termo sublinhado e assinale a
alternativa que apresenta outro com o mesmo sentido: “... de ser o
guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças.
A) propício
B) promissor
C) contrário
D) favorável
|
15) No fragmento: “Mil pequenos objetos de
uso mudaram de forma...”, o emprego do
numeral indica:
A)um número absoluto
B)uma quantidade qualquer
C)um número que não se pode precisar
D)uma pequena quantidade
|
|
16) Agora é a vez de expressar suas ideias. Com
base no texto motivador “Coisas antigas”, e nos conhecimentos construídos ao
longo de sua formação, redija um texto, em norma culta, relatando, de forma
literária, um acontecimento do cotidiano que lhe tenha despertado a atenção e
sensibilidade. Dê um título ao seu texto.
|
Descritor
|
Questão
|
Gabarito
|
Identificar gêneros textuais, considerando sua
função social, seu circuito comunicativo e suas características
lingüístico-discursivas.
|
01
02
|
C
C
|
Compreender globalmente os textos lidos,
identificando o tema central e articulando informações explícitas e
implícitas pela produção de inferências.
|
03
04
05
|
B
B
D
|
Reconhecer as relações que organizam o conteúdo
dos textos: causa, consequência, concessão, adversidade, entre outras.
|
06
07
08
|
A
B
A
|
Estabelecer relações de continuidade temática a
partir da recuperação de elementos da cadeia referencial.
|
09
|
D
|
Reconhecer relações lógico-discursivas presentes
no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
|
10
|
B
|
Distinguir uma opinião relativa a um fato
|
11
|
B
|
Relações
entre recursos expressivos e efeitos de sentido. Reconhecer o efeito de
sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.
|
12
13
14
15
|
D
C
C
C
|
Produzir textos como forma de interlocução, de
acordo com as condições de produção, circulação e recepção.
|
16
|
PRODUÇÃO DE TEXTO
|
Atividades LP -- Preconceito
Discriminação racial
Quando uma
pessoa acredita que a sua raça é melhor do que as outras, dizemos que essa
pessoa é racista e a esse tipo de crença damos o nome de racismo.
Até o
século passado, até mesmo os cientistas acreditavam que havia raças puras e que
essas raças “puras” eram melhores do que as “misturadas”.
Hoje
sabemos que nada disso é verdade. Os índios, são considerados, até hoje, por
muita gente, como incapazes. ou como os negros, escravizados pelos europeus
durante séculos.
1.As pessoas são todas iguais. Você acredita nisso? Por
que?
........................................................................................................................................................
2. Quando discriminamos uma pessoa devido à sua cor de
pele ou seu tipo de cabelo, estamos
sendo...............................................
3.Saiba que o racismo é um crime e quem o pratica pode
ir preso.
Discriminação racial
Quando uma
pessoa acredita que a sua raça é melhor do que as outras, dizemos que essa
pessoa é racista e a esse tipo de crença damos o nome de racismo.
Até o
século passado, até mesmo os cientistas acreditavam que havia raças puras e que
essas raças “puras” eram melhores do que as “misturadas”.
Hoje
sabemos que nada disso é verdade. Os índios, são considerados, até hoje, por
muita gente, como incapazes. ou como os negros, escravizados pelos europeus
durante séculos.
1.As pessoas são todas iguais. Você acredita nisso? Por
que?
........................................................................................................................................................
2. Quando discriminamos uma pessoa devido à sua cor de
pele ou seu tipo de cabelo, estamos
sendo...............................................
3.Saiba que o racismo é um crime e quem o pratica pode
ir preso.
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