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E.E.”Dr
JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO
DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012
ALUNO
(A):_______________________________________________Nº___ SÉRIE:
PROFESSOR:
________________________________ VALOR: _____
NOTA: _______
BOA SORTE!!!
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1. O humor
do texto está centrado no fato de o menino
a) estar
escrevendo uma carta para um amigo de correspondência.
b) afirmar
que tem perdido muito tempo vendo programas de TV.
c) pedir
desculpas ao amigo por não escrever seguidamente.
d) concluir
a carta porque vai ver seu programa de TV favorito.
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AQUECIMENTO GLOBAL
Todos os
dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas
e as
mudanças que
estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. [...]
A Europa tem
sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones
atingem o
Brasil
(principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada
dia, fortes furacões
causam
mortes [...]. O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são
unânimes em afirmar que o
aquecimento
global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores
do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função
do
aumento da
emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de
combustíveis fósseis
(gasolina,
diesel etc.), na atmosfera.
Estes gases
(ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono)
formam
uma camada
de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este
fenômeno ocorre pois,
estes gases
absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra,
dificultando a dispersão
do calor.
http://www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global.htm
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2. Segundo o
texto, uma consequência do aquecimento global é
a) o aumento
do número de desertos a cada dia.
b) a emissão
de gases poluentes, como o ozônio.
c) o efeito
estufa que dificulta a dispersão do calor.
d) a
formação de uma camada de gases poluentes.
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SAUDADE DO TELEVIZINHO
Houve tempo
em que havia o televizinho. Será que sobra algum televizinho?
Será que
sobra, até mesmo, quem saiba o que é televizinho? Televizinho era a pessoa
que, não tendo
televisão em
casa, se aproveitava da do vizinho. O jovem leitor duvida? [...] Pois corra
aos dicionários. [...]
A palavra
ali está [...] Quem viveu os primeiros anos da televisão sabe que o fenômeno
da televizinhança não foi
desprezível.
Poucos tinham televisores em casa. Os próprios apresentadores davam boa-noite
“aos
televizinhos”.
Depois ele desapareceu. [...]
A era do
televizinho coincidiu com os anos de inocência da televisão. Basicamente, tal
inocência
consistia na
crença de que a televisão era uma coisa, e a vida era outra.
[...] Hoje
se conhece todo seu alcance. Não que a televisão tenha ocupado todos os
cantos da vida. Essa
também não
deixa de ser uma visão ingênua. É outra coisa: a televisão tomou o lugar da
vida. Substituiu-a
[...].
TOLEDO, Roberto Pompeu de. Ensaio. Revista Veja, 27 de fevereiro de 2002.
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3.
Televizinho era a pessoa que
a)
participava ativamente dos programas de TV.
b)
acreditava na substituição da vida real nos programas de TV.
c) assistia
aos programas de TV na casa do vizinho.
d)
emprestava a TV aos vizinhos.
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CARTA ABERTA Déo Lopes
A carta que eu te escrevi, ô magrinha
Você não me
respondeu
Será que eu
não te convenci
Será que
você não entendeu
Será que eu
não te convenci, ô magrinha
Ou será que
você nem leu
Passo em
frente à sua casa, você entra e fecha a porta
Meio-dia o
sol em brasa, você finge que está morta
Faz assim
uma cara torta, tentando dissimular
Depois fica
na beira da linha
Esperando o
trem que vai passar...
As palavras
são palavras, quando escritas num papel
Ficam ditas
duas vezes, deixam tinta no pincel
Do pincel
você pode lavar, do papel você pode queimar Mas se você leu a carta, magrinha
você vai me
procurar... http://letras.terra.com.br/trem-da-viracao/1222720/
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4. O uso de
“-inha” na palavra “magrinha” reforça no texto o sentimento de
a) carinho
pela menina amada.
b) tristeza
pela separação da amada.
c) esperança
de reconciliação.
d) raiva
porque a amada não leu a carta.
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A DISCIPLINA DO AMOR
Foi na França,
durante a segunda grande guerra. Um jovem tinha um cachorro que todos os
dias,
pontualmente,
ia esperá-lo voltar do trabalho. [...] Assim que via o dono, ia correndo ao
seu encontro e, na
maior
alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. [...]
Mas eu
avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro
deixou de
esperá-lo?
Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único
ponto, a orelha em
pé, atenta
ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que
anoitecia, ele
voltava para
casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então,
disciplinadamente,
como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera.
O jovem
morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a
esperança. [...]
Quando ia
chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido, todos os
dias. Todos os dias.
Com o passar
dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem
soldado
que não
voltou.[...]. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu)
continuou a esperá-lo na
sua
esquina.[...] TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1980.
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5. O trecho do
texto que explicita o fato que desencadeia a história é
a) “Foi na França, durante a segunda grande
guerra”.
b) “[...] as pessoas foram se esquecendo do
jovem [...]”
c) “Um jovem tinha um cachorro [...]”
d) “[...] Continuou a ir diariamente até a
esquina[...]”
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Texto I 'Pulseirinhas do sexo' são
proibidas em escolas
Vereadores de Navegantes, em Santa
Catarina, aprovaram, no início da noite desta segunda-feira, um projeto de
lei que proíbe o uso das polêmicas "pulseirinhas do sexo" nas
escolas do município. [...]
A novidade deixou os educadores em alerta,
depois que uma menina tentou beijar a colega em uma escola de Itajaí. [...]
O importante, na visão do especialista em
sexualidade José Claudio Diniz, é orientar os jovens que as pulseiras são
apenas uma manifestação das relações de amizade.
– E a questão da sexualidade não deve ser
tratada por meio de pulseiras coloridas. Pais e professores não devem
associar o sexo a algo ruim. E, sim, explicar que o sexo é algo bom, mas não
nessa idade - argumentou Diniz.
Marialva Spengler, professora de Psicologia
da Educação da Univali, orienta que os pais boicotem a pulseira, caso a
brincadeira entre em um contexto malicioso.
– Eu também sou mãe. Comprei algumas dessas
pulseiras e mostrei para o meu filho de 14 anos. Expliquei os significados a
ele e nos entendemos. O importante é conversar e proibir o uso, em caso de
excessos – apontou Marialva.
Adaptado de
http://180graus.brasilportais.com.br/geral/
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Texto II
Sou a favor da proibição das pulseirinhas
do sexo. Sexo é uma parte importante da vida adulta e deve ser encarado com
respeito, que começa pelo respeito ao próprio corpo. A maturidade emocional
certamente fará as adolescentes entenderem que a proibição do uso e venda foi
para protegê-las. A palavra sexo não é tabu, mas não é brincadeira. Por que
não ensinamos a educação afetiva junto com a educação sexual? O amor seja ele
filial, fraternal ou com interesse sexual, orienta para uma vida melhor. Y.
P. P,Coluna do Leitor, in: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/
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6. O trecho do texto I que reforça a visão
expressa no texto II sobre o uso das “pulseirinhas do sexo” é
a) “A novidade deixou os educadores em
alerta depois que uma menina tentou beijar a colega em uma escola de Itajaí.”
b) “– E a questão da sexualidade não deve
ser tratada por meio de pulseiras coloridas.”
c) “[...] no início da noite [...] um
projeto de lei que proíbe o uso das polêmicas "pulseirinhas do
sexo" nas escolas do município. [...]”
d) “O importante é conversar e proibir o
uso, em caso de excessos [...]”
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CARO ESTUDANTE:
Este livro foi escrito para
você. Para você que é curioso, gosta de aprender, de realizar coisas, de
trocar ideias com as turmas sobre os mais variados assuntos, que não se
intimida ao dar uma opinião... porque tem opinião.
Para você que gosta de
trabalhar às vezes individualmente, às vezes em grupo; para você que leva a
sério os estudos, mas gosta de se descontrair, porque, afinal, ninguém é de
ferro. [...]
Para você que transita
livremente entre linguagens e que usa, como um dos seus donos, a língua
portuguesa para emitir opiniões, para expressar dúvidas, desejos, emoções,
idéias e para receber mensagens.
Para você que gosta de ler, de
criar, de falar, de rir, de criticar, de participar, de argumentar, de
debater, de escrever.
Enfim, este livro foi escrito
para você que deseja aprimorar sua capacidade de interação com as pessoas e
com o mundo em que vive. CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza. Português:
linguagens. São Paulo: Atual, 2006.
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7. A
finalidade do texto é
a) fazer propaganda de um livro
interessante.
b) elogiar o comportamento dos alunos.
c) apresentar um livro de linguagem aos
alunos.
d) informar como é feito um livro didático.
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8. A tirinha
apresenta cenas entre Jon e seu gato, Garfield. Da leitura da sequência em
quadrinhos, pode-se entender que
a) Garfield piorou a manhã de Jon.
b) Jon estava tendo um bom dia.
c) Jon fica mal humorado de manhã.
d) Garfield acordou bem humorado.
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PRAZER OBRIGATÓRIO Lauro Neto
Foi o jornalista e escritor
Zuenir Ventura que levantou o debate em sua coluna do GLOBO: a leitura
obrigatória de clássicos, como ”Iracema” ou “Senhora”, é capaz de incentivar
um aluno a ler ou vai afastá-lo da literatura? [...]
Fã de “Código Da Vinci”, “Anjos
e demônios” e “Harry Porter”, Luiz Fernando Magalhães, de 16 anos, leu a
coletânea “ Os cem melhores do século” organizada por Ítalo Moriconi, para um
teste de literatura. [...] – Os poemas são mais difíceis de entender que a
prosa, por isso não despertam tanto interesse. [...]
Com a autoridade de quem é
adorada pelas adolescentes com a série “Fala sério”, Thalita Rebouças acredita
que escritores como Luis Fernando Veríssimo, Fernando Sabino e João Ubaldo
Ribeiro deveriam figurar na lista de livros das escolas.
– Esses três, sim, deveriam ser
leitura obrigatória! De histórias curtas, os alunos passariam para os
romances. Não dá para empurrar tantos clássicos, sem dar aos adolescentes uma
contrapartida, um livro com o qual eles se identifiquem. [...] O Globo,
Megazine, 23 de março de 2010.
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9. O trecho do
texto que revela um fato é
a) “Esses três, sim, deveriam ser leitura
obrigatória! De histórias curtas, os alunos passariam para os romances.”
b) “Os poemas são mais difíceis de entender
que a prosa, por isso não despertam tanto interesse.”
c) “Não dá para empurrar tantos clássicos
sem dar aos adolescentes uma contrapartida”[...]
d) “Foi o jornalista e escritor Zuenir
Ventura que levantou o debate em sua coluna do GLOBO” [...]
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10. A
expressão “Vai ficar em cima do muro?” tem o sentido de
a) Vai ficar se equilibrando?
b) Vai querer desistir?
c) Vai ficar sem se decidir?
d) Vai escolher seu candidato?
11. O
texto acima pertence a qual gênero textual
a) cartaz.
b) notícia.
c) folder.
d) capa de revista.
12. O
fragmento do texto que indica a quem se dirige, claramente, a mensagem é
a) “Vai ficar em cima do muro?”
b) “Se liga 16 Tire seu título”.
c) “[...] portando um documento oficial”.
d) “[...] um comprovante de residência.”
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Infeliz coincidência em
Haiti e Chile
Nada foi mais destruidor este
ano do que os terremotos das Américas. Os sismos do Haiti, em janeiro, e o do
Chile, no mês seguinte, deixaram mais de 230 mil mortos – quase todos no
primeiro país – e grandes dúvidas. Muita gente se perguntou se os dois
eventos teriam relação e se os sismos estariam mais frequentes. Resposta para
ambas as perguntas: não.
– Foi uma coincidência – resume
João Willy Rosa, professor do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília.
– Cada um desses eventos tem sua explicação. O sismo do Haiti envolveu as
placas tectônicas caribenha e da América do Norte. No Chile, as responsáveis
foram as placas sul-americana e de Nazca.
O Globo, Planeta Terra, março,
2010
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13. No
fragmento “- Cada um desses eventos tem sua explicação”, a expressão
em destaque se refere
a) a “todos no primeiro país - e grandes
dúvidas.”
b) aos “sismos do Haiti e o do Chile.”
c) às “placas tectônicas caribenha e da
América do Norte.”
d) às “placas sul-americanas e de Nazca.”
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Admirável Chip Novo Pitty
Pane no sistema alguém me
desconfigurou onde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha
percebido. Eu sempre achei que era
vivo
Parafuso e fluído em lugar de
articulação. Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico é tudo
programado. E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vêm eles novamente, eu
sei o que vão fazer: Reinstalar o sistema .Pense, fale, compre, beba
Leia,vote, não se esqueça.Use,
seja, ouça, diga . Tenha, more, gaste, viva
Pense, fale, compre, beba . Leia,vote,
não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Não senhor, Sim senhor, Não
senhor, Sim senhor [...] Fonte: http://letras.terra.com.br/pitty/
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14. A
forma como os verbos são utilizados nas segunda e terceira estrofes da letra
da música reforça a ideia de
a) ordem, pois o eu da música é governado
por um sistema.
b) alegria, pois o eu do texto concorda com
o sistema.
c) desejo, pois o eu da música era livre.
d) revolta, pois o eu do texto critica o sistema.
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ANA HICKMANN E A
HUMANIDADE SITIADA
Duas reportagens publicadas na Folha
de S. Paulo na semana passada são chocantes pelo que revelam – e pelo
despudor com que revelam. A primeira saiu na coluna de Mônica Bergamo. E
conta sobre o "produto" Ana Hickmann. A outra é uma matéria sobre
uma reunião do Conselho Comunitário de Segurança de Santa Cecília, em São
Paulo, assinada por Afonso Benites. Nela, moradores e comerciantes anunciaram
uma campanha oposta àquela com que Betinho uniu o país nos anos 90: a deles é
para pressionar ONGs e restaurantes a parar de dar comida aos sem-teto que
vivem nas calçadas. Nesta, que pode ser chamada de “campanha pela fome”, ou
os mendigos morrem de inanição ou vão assombrar ruas fora das fronteiras do
bairro.
Pelas reportagens, descobrimos
que Ana Hickmann, a modelo e apresentadora da Record, é uma coisa, decidiu
ser uma coisa. E que os bons cidadãos de Santa Cecília consideram os mendigos
não uma coisa, mas gente. É por ser gente – e não coisas – que devem ser
expulsos. Ou desinfetados, como anunciou uma comerciante. Com o despudor de
quem tem a certeza de que está do lado certo da força, ela contou que lança
desinfetante nos que vivem em frente à sua loja.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI145776-15230,00-
ANA+HICKMANN+E+A+HUMANIDADE+SITIADA.html
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15. O
uso da palavra “coisa” no texto tem o sentido de
a) elogiar a modelo e apresentadora Ana
Hickmann.
b) denunciar a “campanha pela fome” em São
Paulo.
c) defender os mendigos expulsos por
comerciantes.
d) criticar a comparação de uma pessoa a um objeto.
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