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   E.E.”Dr
  JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO
  DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012                                 
ALUNO
  (A):_______________________________________________Nº___               SÉRIE:  
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                                  BOA SORTE!!! 
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TEXTO 1  
Vamos imaginar que a indústria farmacêutica
  desenvolveu uma pílula que pudesse prevenir doenças do coração, obesidade,
  diabetes e reduzir o risco de câncer, osteoporose, hipertensão e depressão.
  Já temos esse remédio. E não custa nada. Está a serviço de ricos e pobres,
  jovens e idosos. É a atividade física. (Gro Harlem Brundtland, diretora geral
  da OMS – Organização Mundial da Saúde) Folha de São Paulo, 6 abr. 2002.  
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1. De acordo com o texto, o remédio que não
  custa nada e está a serviço de ricos e pobres, jovens e idosos  
a) é uma pílula fabricada pela indústria
  farmacêutica.  
b) só é encontrado nas farmácias.  
c) é a atividade física.  
d) ainda não existe.  
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O CACHORRO  
 As
  crianças sabiam que a presença daquele cachorro vira-lata em seu apartamento
  seria alvo da mais rigorosa censura de sua mãe. Não tinha qualquer cabimento:
  um apartamento tão pequeno que mal acolhia Álvaro, Alberto e Anita, além de
  seus pais, ainda tinha de dar abrigo a um cãozinho! Os meninos  
esconderam o animal em um armário próximo ao
  corredor e ficaram sentados na sala à espera dos acontecimentos. No fim da
  tarde a mãe chegou do trabalho. Não tardou em descobrir o intruso e a
  expulsá-lo, sob os olhares aflitos de seus filhos. Granatic, Branca. Técnicas
  Básicas de Redação.  
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2. No texto, fica claro que haverá um
  conflito entre as crianças e a mãe, quando as crianças  
a) resolvem levar um cachorro para casa,
  mesmo sabendo que a mãe seria contra.  
b) levam para casa um cachorro vira-lata, e
  não um cachorro de raça.  
c) decidem esconder o animal dentro de um
  armário.  
d) não deixam o animal ficar na sala.  
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3. No texto, as letras inclinadas, as
  nuvenzinhas rompidas, as asas e os traços usados na representação do sábado e
  do domingo sugerem  
a) serenidade.  
b) tempestade.  
c) tranquilidade.  
d) velocidade.  
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JÉSSICA
  VEIO DO CÉU  
Jéssica
  é somente uma garota de 11 anos (...). Mas tem a coragem de uma leoa e a
  calma de um anjo da guarda. Na noite de domingo, a casa em que ela mora se
  transformou num inferno que ardia em chamas porque um de seus irmãos causou o
  acidente ao riscar um fósforo. Larissa, de 7 anos, Letícia, de 3, e o menino
  de 8, que involuntariamente provocou o incêndio, foram salvos porque Jéssica
  (apesar de seus 11 anos) se esqueceu de sentir medo. Mesmo com a casa
  queimando, a garganta sufocando com a fumaça e a porta da rua trancada por
  fora (a mãe saíra), a menina não se desesperou. Abriu a janela de um quarto e
  através dela colocou, um por um, todos os irmãos para fora. Enquanto fazia
  isso, rezava. Ninguém sofreu sequer um arranhão. Só então Jéssica pensou em
  si própria. E sentiu muito medo. Pulou a janela e disparou a correr.  
Revista
  Veja. São Paulo: Abril, 18 de fevereiro de 2004 
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4. No trecho “Larissa, de 7 anos, Letícia, de 3 anos, e o menino de
  8, que involuntariamente provocou o incêndio, foram salvos porque Jéssica
  (apesar de seus 11 anos) se esqueceu de sentir medo”.(l . 5), o trecho
  destacado se refere a(ao)  
a) Larissa (de 7).  
b) Letícia (de 3).  
c) menino (de 8).  
d) Jéssica (de 11).  
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DEDÉ
  RECONHECE ERRO NO CLÁSSICO - Zagueiro vascaíno pede desculpas a Willians e
  aos torcedores pela expulsão  
O
  zagueiro Dedé, do Vasco, pediu desculpas ontem ao volante Willians, do
  Flamengo, pela entrada violenta que deu no adversário no empate em 1 a 1 no
  clássico de domingo, no Engenhão, pelo Campeonato Brasileiro.  
–
  (...) Peço desculpas ao companheiro de profissão e ao torcedor do Vasco, pois
  não queria ter deixado o time (...).  
Mas
  o zagueiro seguiu a linha do técnico Paulo César Gusmão de culpar o juiz
  (...):  
–
  Deixando de lado minha expulsão, o árbitro estava visivelmente nervoso e
  atrapalhado. Inverteu muitas faltas, irritando nosso time, me deu um cartão
  amarelo após eu ter levado o vermelho. O Globo – 26/10/2010 
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5. O trecho do texto que expressa uma opinião é  
a) “Peço desculpas ao companheiro de profissão...”. (l.4)  
b) “... o árbitro estava visivelmente nervoso e atrapalhado.”
  (l.7)  
c) “Deixando de lado minha expulsão...”. (l.7)  
d) “... me deu um cartão amarelo...” (l.8)  
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O
  ÚLTIMO COMPUTADOR - Luís Fernando Veríssimo  
Um
  dia, todos os computadores do mundo estarão ligados num único e definitivo
  sistema, e o centro do sistema será na cidade de Duluth, nos Estados Unidos.
  Toda memória e toda informação da humanidade estarão no Último Computador. As
  pessoas não precisarão ter relógios individuais, calculadoras portáteis,
  livros etc. Tudo o que quiserem fazer – compras, contas, reservas – e tudo
  que desejarem saber estará ao alcance de um dedo. Todos os lares do mundo
  terão terminais do Último Computador. Haverá telas e botões do Último
  Computador em todos os lugares frequentados pelo homem, desde o mictório ao
  espaço. E um dia, um garoto perguntará a seu pai:  
–
  Pai,
  quanto é dois mais dois?  
–
  Não
  pergunte a mim, pergunte a Ele.  
O
  garoto apertará o botão e, num milésimo de segundo, a resposta aparecerá na
  tela mais próxima. E, então, o garoto perguntará:  
–
  Como
  é que eu sei que isso está certo? 
–
  Ora,
  ele nunca erra.  
–
  Mas
  se desta vez errou?  
–
  Não
  errou. Conte nos dedos.  
–
  Contar
  nos dedos?  
–
  Uma
  coisa que os antigos faziam. Meu avô me contou. Levante dois dedos, depois
  mais dois... Olhe aí. Um, dois, três, quatro. Dois mais dois quatro. O
  computador está certo.  
Bacana.
  Mas, pai: e 366 mais 17? Não dá para contar nos dedos. Jamais vamos saber se
  a resposta do Computador está certa ou não.  
–
  É...
    – E se for mentira do
  Computador?  
–
  Meu
  filho, uma mentira que não pode ser desmentida é a verdade.  
Quer
  dizer, estaremos irremediavelmente dominados pela técnica, mas sobrará a
  filosofia. 
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6. No trecho: O garoto apertará o botão e, num milésimo de
  segundo, a resposta aparecerá na tela mais próxima. A expressão destacada
  significa o mesmo que 
a) depois de muito tempo.  
b) em um minuto.  
c) muito rápido.  
d) durante mil anos.  
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VOCÊ
  ACREDITA QUE O JOVEM TEM CONDIÇÕES DE MUDAR O PAÍS?  
Texto
  I /  SIM A.S.F., 22, São
  Paulo, SP  
“O
  jovem tem um papel importante no panorama político do país. As manifestações
  e as movimentações estudantis, por exemplo, chamam a atenção e ganham
  repercussão nacional. A tomada de consciência é fundamental, já que daqui a
  alguns anos nós é que vamos estar no poder.”  
Texto
  II /  NÃO G.F.L., 19, São
  Paulo, SP  
“O
  jovem é muito acomodado; a gente não faz nada para mudar o país. Pequenas
  manifestações ou ações individuais não adiantam, não são levadas a sério e morrem
  logo. A única forma de conseguir alguma coisa é por meio de uma mobilização
  nacional, mas o jovem não está interessado em se mexer.”         Folha de São Paulo –
  Folhateen, 5/4/1999. 
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7. Sobre os textos I e II, podemos dizer que  
a) o texto I defende a mobilização nacional como única forma de
  se conseguir alguma coisa para mudar o país; no texto II, afirma-se que a
  tomada de consciência é fundamental para a mudança do país.  
b) o texto I defende a tomada de consciência como sendo
  fundamental para a mudança do país; o texto II diz que o jovem é muito
  acomodado.  
c) o texto I afirma que a atuação do jovem na mudança do país
  será sempre a mesma; o texto II diz que o jovem é muito acomodado.  
d) o texto I declara que, daqui a alguns anos, os jovens vão
  estar no poder; o texto II defende a tomada de consciência como sendo
  fundamental para a mudança do país.  
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8. O que torna a tirinha engraçada é  
a) a promessa feita quando casaram.  
b) o casal preferir ficar acordado, em vez de fazer as pazes.  
c) o fato de estarem cansados, por não terem dormido a noite
  toda.  
d) o casal ter brigado e estarem casados.  
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Acordo
  Ortográfico  
Triste
  episódio (...) a sanção da nova lei da reforma ortográfica.  
Como
  explicar a norma (o)culta para as palavras “quente” e “frequente”? A nova
  norma pressupõe o conhecimento prévio das palavras, mas estas nunca mais
  serão lidas, e sim decoradas. Apesar de a nova regra atingir cerca de 0,5%
  das palavras, muitas são usadas 100% dos dias. Que tal a manchete
  “Sequestraram cinquenta pinguins”? O que não deixa de ser uma delinquência
  linguística.  
Uma
  tristeza impormos isso aos nossos irmãos portugueses. Triste é também a
  apatia com que discutimos a nossa identidade.  
O.
  E. de S. A. – São Paulo, SP Folha de São Paulo - 2/10/2008 
 | 
  
   
9. O texto foi escrito com o objetivo de  
a) sancionar a nova lei da reforma ortográfica.  
b) informar sobre as mudanças da língua.  
c) apresentar a opinião de um leitor.  
d) discutir a nossa identidade.  
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Com
  a fúria de um vendaval  
Em
  uma certa manhã acordei entediada. Estava em minhas férias escolares do mês
  de julho. Não pudera viajar. Fui ao portão e avistei, três quarteirões ao
  longe, a movimentação de uma feira livre. Não tinha nada para fazer e isso
  estava me matando de aborrecimento. Embora soubesse que uma feira livre não
  constitui exatamente o melhor divertimento do qual um ser humano pode dispor,
  fui andando, a passos lentos, em direção àquelas barracas. Não esperava ver
  nada de original, ou mesmo interessante. Como é triste o tédio! Logo que me
  aproximei, vi uma senhora alta, extremamente gorda, discutindo com um
  feirante. O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vão acalmar a
  nervosa senhora. Não sei por que brigavam, mas sei o que vi: a mulher,
  imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguia seus enormes braços
  e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante. Comecei a me assustar,
  com medo de que ela destruísse a barraca (e talvez o próprio homem) devido à
  sua fúria incontrolável. Ela ia gritando e se empolgando com sua raiva
  crescente e ficando cada vez mais vermelha, assim como os tomates ou até
  mais. De repente, no auge de sua ira, avançou contra o homem já atemorizado
  e, tropeçando em alguns tomates podres que estavam no chão, caiu, tombou,
  mergulhou, esborrachou-se no asfalto, para o divertimento do pequeno público
  que, assim como eu, assistiu àquela cena incomum.  http://lportuguesa.malha.net/content/view/ 
 | 
  
   
10. Dos fragmentos abaixo, aquele que exemplifica o
  narrador-personagem da narrativa é  
a) “Fui ao portão e avistei, três quarteirões ao longe, a
  movimentação de uma feira livre”.  
b) “O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vão acalmar
  a nervosa senhora”.  
c) “a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa),
  erguia seus enormes braços e, com os punhos cerrados, gritava contra o
  feirante.”  
d) “Ela ia gritando e se empolgando com sua raiva crescente e
  ficando cada vez mais vermelha, assim como os tomates ou até mais.”  
15. Nas frases abaixo qual introduz uma idéia de contradição  
a) “De repente, no auge de sua ira, avançou contra o homem já
  atemorizado...”  
b) “... para o divertimento do pequeno público que, assim como
  eu, assistiu àquela cena incomum.”  
c) “Embora soubesse que uma feira livre não constitui exatamente
  o melhor divertimento do qual um ser humano pode dispor, fui  
andando...”  
d) “Não esperava ver nada de original, ou mesmo interessante.”  
 | 
 
| 
   
Texto
  I --A Namorada / Manoel
  de Barros  
Havia
  um muro alto entre nossas casas.  
Difícil
  de mandar recado para ela.  
Não
  havia e-mail.  
O
  pai era uma onça.  
A
  gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão  
E
  pinchava a pedra no quintal da casa dela.  
Se
  a namorada respondesse pela mesma pedra  
Era
  uma glória!  
Mas
  por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira  
E
  então era agonia. No tempo do onça era assim.  
 | 
  
   
Texto
  II -- Namoro Desmanchado / Pedro Bandeira  
Já
  não tenho namorada e nem ligo para isso.  
É
  melhor ficar sozinho, namorar só dá enguiço.  
Eu
  conheço os meus colegas sei que vão argumentar  
que
  pra não ser mais criança é preciso namorar.  
Mas
  a outra só gostava de conversa e de passeio  
e
  queria que eu ficasse de mãos dadas no recreio!  
E
  eu ali, sentado e quieto, no recreio lá na escola,  
de
  mãos dadas feito um bobo, vendo a turma jogar bola!  
Gosto
  mesmo é de brincar, faça chuva ou faça sol.  
Namorar
  não quero mais: eu prefiro é futebol. 
 | 
  
   
11. O texto I difere do texto II  
a) na vontade do eu lírico namorar.  
b) na forma de namorar no recreio.  
c) na constatação que namorar dá enguiço.  
d) no argumento dos colegas quanto ao namoro.  
 | 
 |||
| 
   
Cerca
  de 20 mil se despedem do poeta Patativa  
Foi
  decretado feriado ontem em Assaré (623Km de Fortaleza) para a população local
  homenagear o principal poeta popular do Brasil, Antonio Gonçalves da Silva, o
  Patativa do Assaré, que morreu anteontem, aos 93 anos.  
As
  homenagens começaram logo depois da morte, às 18h30. Parte da população (de
  20 mil habitantes) acampou durante toda a madrugada na frente da casa do
  poeta.  
(...)
  À tarde, como o número de visitantes aumentou muito, o velório foi
  transferido para a catedral da cidade, onde sanfoneiros repetiam A Triste
  Partida, poema cantado por Luiz Gonzaga. O cearense Fagner também gravou
  a música, mas preferiu cantar ontem o poema Vaca Estrela e Boi Fubá para
  homenageá-lo em missa assistida por cerca de 10 mil pessoas. O enterro
  aconteceu às 17h, no cemitério São João Batista. A PM calcula que passaram
  pelo funeral cerca de 20 mil pessoas. O Estado do Ceará decretou luto de três
  dias. Beltrão, Eliana Santos; Gordilho, Terezinha. Novo 
 | 
  
   
12. O fragmento que contém a informação principal do texto é  
a) “Foi decretado feriado ontem em Assaré para a população local
  homenagear o principal poeta popular do Brasil, Antonio Gonçalves da Silva, o
  Patativa do Assaré, que morreu anteontem aos 93 anos.”  
b) “À tarde, como o número de visitantes aumentou muito, o
  velório foi transferido para a catedral da cidade, onde sanfoneiros repetiam
  A Triste Partida, poema cantado por Luiz Gonzaga.”  
c) “O cearense Fagner também gravou a música, mas preferiu
  cantar ontem o poema Vaca Estrela e Boi Fubá para homenageá-lo em missa
  assistida por cerca de 10 mil pessoas.”  
d) “O enterro aconteceu às 17h, no cemitério São João Batista. A
  PM calcula que passaram pelo funeral cerca de 20 mil pessoas. O Estado do
  Ceará decretou luto de três dias.”  
 | 
 ||||
| 
   
TRANSPLANTAÇÃO
   
Não
  há dúvida que as línguas se aumentam e alteram com o tempo e as necessidades
  dos usos e costumes. Querer que a nossa pare no século de quinhentos é um
  erro igual ao de afirmar que a sua transplantação para a América não lhe
  inseriu riquezas novas. A este respeito a influência do povo é decisiva. Há,
  portanto, certos modos de dizer, locuções novas, que de força entram no
  domínio do estilo e ganham direito de cidade.  
(MACHADO
  DE ASSIS. Apud Luft, Celso Pedro. Vestibular do português). Vocabulário:
  Transplantação - transferir de um lugar ou contexto para outro. 
 | 
  
   
13. Ao ler o texto, concluímos que  
a) as mudanças do português da Europa para o Brasil evitaram
  inserir ao idioma riquezas novas.  
b) as alterações da língua estão condicionadas às necessidades
  dos usos e costumes e ao tempo.  
c) o português do século XVI é o mesmo de hoje, não sendo
  necessário parar a língua no tempo.  
d) os falantes do campo usam expressões atuais da língua mesmo
  sem sofrerem influência européia.  
 | 
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| 
   
A
  exploração da madeira na Amazônia  
Cerca
  de 600 mil pessoas vivem da madeira na região Norte, destruindo anualmente
  milhares de quilômetros quadrados de florestas, ao que se soma a destruição
  na região Centro-Oeste e o pouco que resta da mata Atlântica. Em 1999,
  segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ocorreram, entre
  julho e dezembro, mais de 1000 focos de incêndio por dia na Amazônia, dois
  terços deles em Mato Grosso, no Pará e em Rondônia. A isto se soma o
  envenenamento dos rios provocado pelas descargas de mercúrio dos garimpos. Os
  números da destruição de nossas florestas têm crescido a cada ano e algumas
  áreas do país já sofreram o fenômeno da desertificação. (Português:
  linguagens, 7ª série/William Roberto Cereja, Thereza Analia Cochar Magalhães.
  – São Paulo 
 | 
  
   
14. Sabemos que fatos como este continuam acontecendo e que cada vez
  mais nosso planeta está sendo ameaçado. A consequência que o fenômeno da
  desertificação acarretará às gerações futuras e ao nosso planeta é  
a) o aumento gradual de focos de incêndio por dia na Amazônia.  
b) o aumento da produção de madeira legal na região Norte do
  país.  
c) a destruição dos garimpos em Mato Grosso, Pará e em Rondônia.
   
d) a destruição anual de milhares de quilômetros quadrados de
  florestas. 
 | 
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15.
  Podemos concluir que o anúncio 
(A)
  promove uma marca de sapato. 
(B)
  divulga uma marca de objetos masculinos. 
(C)
  atinge o público de um modo geral. 
(D)
  é voltado para o público feminino. 
 | 
 ||||
| 
   
 Escola Estadual  
 | 
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Matriz
  de Referência  
Avaliação
  diagnóstica para o 8º ano  
 | 
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| 
   
Professor:
   
Disciplina:
   
Data:
  Valor: Bimestre: Turma:  
Conteúdo
  (Tópicos):  
 | 
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| 
   
Nº
  da Questão  
 | 
  
   
Questão
  Correta  
 | 
  
   
Descritores
   
 | 
  
   
Nº
  de alunos que erraram a questão  
 | 
 
| 
   
01
   
 | 
  
   
C
   
 | 
  
   
D2
  – Localizar informações explícitas em um texto.  
 | 
 |
| 
   
02
   
 | 
  
   
A
   
 | 
  
   
D3
  – Inferir informações implícitas em um texto.  
 | 
 |
| 
   
03
   
 | 
  
   
D
   
 | 
  
   
D8
  – Interpretar
  textos que conjuga linguagem verbal e não-verbal.  
 | 
 |
| 
   
04
   
 | 
  
   
C
   
 | 
  
   
D15
  – Estabelecer
  relações entre parte de um texto, identificando repetições ou substituições
  que contribuem para sua continuidade.  
 | 
 |
| 
   
05
   
 | 
  
   
B
   
 | 
  
   
D10
  – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.  
 | 
 |
| 
   
06
   
 | 
  
   
C
   
 | 
  
   
D5
  – Inferir o sentido de palavra ou expressão.  
 | 
 |
| 
   
07
   
 | 
  
   
B
   
 | 
  
   
D21
  – Reconhecer
  posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
  mesmo tema.  
 | 
 |
| 
   
08
   
 | 
  
   
B
   
 | 
  
   
D23
  – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.  
 | 
 |
| 
   
09
   
 | 
  
   
C
   
 | 
  
   
D7
  – Identificar a função de textos de diferentes gêneros.  
 | 
 |
| 
   
10
   
 | 
  
   
A
   
 | 
  
   
D20
  – Reconhecer
  diferentes formas de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do
  mesmo tema.  
 | 
 |
| 
   
11
   
 | 
  
   
A
   
 | 
  
   
D27
  – Diferenciar
  as partes principais das secundárias em um texto.  
 | 
 |
| 
   
12
   
 | 
  
   
B
   
 | 
  
   
D1
  – Identificar o tema ou sentido global de um texto.  
 | 
 |
| 
   
13
   
 | 
  
   
D
   
 | 
  
   
D12
  – Estabelecer
  a relações causa/consequência entre partes e elementos do texto.  
 | 
 |
| 
   
14
   
 | 
  
   
A
   
 | 
  
   
D13
  – Identificar
  marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.  
 | 
 |
| 
   
15
   
 | 
  
   
C
   
 | 
  
   
D11
  – Reconhecer
  relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções,
  advérbios, etc.  
 | 
 |






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