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E.E.”Dr.
JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO
DE PORTUGUÊS / 2012
ALUNO
(A):________________Nº___
SÉRIE:
PROFESSOR: ____________ VALOR: _____
BOA
SORTE!!!
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A ASSEMBLÉIA DOS RATOS
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal
destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair
das tocas, estavam a ponto de morrer de fome. Tornando-se muito sério o caso,
resolveram reunir-se em assembléia para o estudo da questão. Aguardaram para
isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telhado, fazendo
sonetos à lua. — Acho – disse um deles - que o meio de nos defendermos de
Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o
guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos saudaram a
luminosa idéia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra um rato
casmurro, que pediu a palavra e disse:
— Está tudo muito direito. Mas
quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se
por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham
coragem. E a assembléia dissolveu-se no meio de geral consternação. Dizer é
fácil - fazer é que são elas!
LOBATO, Monteiro. in Livro das
Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 308.
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1. Na assembléia dos ratos, o
projeto para atar um guizo ao pescoço do gato foi:
(A) aprovado com um voto contrário.
(B) aprovado pela metade dos
participantes.
(C) negado por toda a assembléia.
(D) negado pela maioria dos
presentes.
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os textos
Texto I / SEM-PROTEÇÃO - JOVENS ENFRENTAM MAL A ACNE,
MOSTRA PESQUISA
Transtorno presente na vida da
grande maioria dos adolescentes e jovens, a acne ainda gera muita confusão
entre eles, principalmente no que diz respeito ao melhor modo de se livrar
dela. E o que mostra uma pesquisa realizada pelo projeto Companheiros Unidos
contra a Acne (Cucas), uma parceria do laboratório Roche e da Sociedade
Brasileira de Dermatologia (SBD): Foram entrevistados 9273 estudantes, entre
11 e 19 anos, em colégios particulares de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Pernambuco, Paraíba, Pará, Paraná, Alagoas, Ceará e Sergipe, dentre
os quais 7623 (82%) disseram ter espinhas. O levantamento evidenciou que 64%
desses entrevistados nunca foram ao médico em busca de tratamento para
espinhas. "Apesar de não ser uma doença grave, a acne compromete a aparência
e pode gerar muitas dificuldades ligadas à auto-estima e à
sociabilidade", diz o dermatologista Samuel Henrique Mandelbaum,
presidente da SBD de São Paulo. Outros 43% dos entrevistados disseram ter
comprado produtos para a acne sem consultar o dermatologista - as pomadas,
automedicação mais freqüente, além de não resolverem o problema, podem
agravá-lo, já que possuem componentes oleosos que entopem os poros. (...) Fernanda
Colavitti
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Texto II / PERDA DE TEMPO
Os métodos mais usados por
adolescentes e jovens brasileiros não resolvem os problemas mais sérios de
acne.
23% lavam o rosto várias vezes ao
dia
21% usam pomadas e cremes
convencionais
5% fazem limpeza de pele
3% usam hidratante
2% evitam simplesmente tocar no
local
2% usam sabonete neutro
(COLAVITTI, Fernanda – Revista
Veja Outubro / 2001 – p. 138.)
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2. Comparando os dois textos,
percebe-se que eles são:
(A) semelhantes.
(B) divergentes.
(C) contrários.
(D) complementares.
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A PARANÓIA DO CORPO
Em geral, a melhor maneira de
resolver a insatisfação com o físico é cuidar da parte emocional. Não é fácil
parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's
Creek ou com os galãs musculosos do seriado Malhação. Mas os jovens bem que
tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo nessa faixa etária como hoje. A
Runner, uma grande rede de academias de ginástica, com 23 000 alunos
espalhados em nove unidades na cidade de São Paulo, viu o público adolescente
crescer mais que o adulto nos últimos cinco anos. ―Acho que a academia é para
os jovens de hoje o que foi a discoteca para a geração dos anos 70‖, acredita
José Otávio Marfará, sócio de outra academia paulistana, a Reebok Sports
Club. "É o lugar de confraternização, de diversão." É saudável
preocupar-se com o físico. Na adolescência, no entanto, essa preocupação
costuma ser excessiva. É a chamada paranóia do corpo. Alguns exemplos. Nunca
houve uma oferta tão grande de produtos de beleza destinados a adolescentes.
Hoje em dia é possível resolver a maior parte dos problemas de estrias,
celulite e espinhas com a ajuda da ciência. Por isso, a tentação de exagerar
nos medicamentos é grande. "A garota tem a mania de recorrer aos
remédios que os amigos estão usando, e muitas vezes eles não são indicados
para seu tipo de pele‖, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de São Paulo,
que atende adolescentes em seu consultório. São cada vez mais freqüentes os
casos de meninas que procuram um cirurgião plástico em busca da solução de
problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginástica, cremes ou
mesmo com o crescimento normal. Nunca houve também tantos casos de anorexia e
bulimia. "Há dez anos essas doenças eram consideradas raríssimas. Hoje
constituem quase um caso de saúde pública‖, avalia o psiquiatra Táki Cordás,
da Universidade de São Paulo. É claro que existem variedades de calvície,
obesidade ou doenças de pele que realmente precisam de tratamento continuado.
Na maioria das vezes, no entanto, a paranóia do corpo é apenas isso:
paranóia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a
auto-estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir
seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖,
sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de Araújo, especialista em
crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas físicos
que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não
foi o corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as
questões emocionais básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar
um adulto. CASTRO,
Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56.
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3. A idéia CENTRAL do texto é:
(A) os diversos produtos de
beleza para jovens.
(B) as doenças raras que atacam
os jovens.
(C) a preocupação do jovem com o
físico.
(D) o uso exagerado de remédios
pelos jovens.
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Texto 1 - MAPA DA DEVASTAÇÃO
A organização não-governamental
SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais terminaram
mais uma etapa do mapeamento da Mata Atlântica (www.sosmataatlantica.org.br).
O estudo iniciado em 1990 usa imagens de satélite para apontar o que restou
da floresta que já ocupou 1,3 milhões de km2, ou 15% do território
brasileiro. O atlas mostra que o Rio de Janeiro continua o campeão da
motosserra. Nos últimos 15 anos, sua média anual de desmatamento mais do que
dobrou.
Revista Isto É – nº 1648 –
02-05-2001 São Paulo – Ed. Três.
Texto 2 - HÁ QUALQUER COISA NO AR
DO RIO, ALÉM DE FAVELAS
Nem só as favelas brotam nos
morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de Janeiro
disfarçam o avanço do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca
de 2 milhões de mudas nativas da Mata Atlântica em espaço equivalente a 1.800
gramados do Maracanã. O replantio começou há 13 anos, para conter vertentes
ameaçadas de desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do
alto, ângulo que não faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade
aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos
em curva de nível, como cafezais.
Revista
Época – nº 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro – Ed. Globo. p. 9.
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4. Uma declaração do segundo
texto que CONTRADIZ o primeiro é:
(A) as encostas cariocas estão
cada vez mais povoadas.
(B) a mata atlântica está sendo
recuperada no Rio de Janeiro.
(C) as favelas continuam surgindo
nos morros cariocas.
(D) o replantio segura encostas
ameaçadas de desabamento.
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O
NAMORO NA ADOLESCÊNCIA
Um
namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a
começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores,
seja conversável, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de
comportamento. O adolescente precisa disto, para se sentir seguro. O outro
aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas, que
determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores
inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tímido
do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário. Aspectos
situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente,
também influenciarão o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros
vem de um lar em crise é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a
ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações. Geralmente, esta
carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas
próprias condições de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa,
senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não
massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em
qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se
afetivamente e que vai durar a vida toda.
SUPLICY,
Marta. A condição da mulher. São Paulo: Brasiliense, 1984.
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5.
Para
um namoro acontecer de forma positiva, o adolescente precisa do apoio da
família. O argumento que defende essa idéia é:
(A)
a família é o anteparo das frustrações.
(B)
a família tem uma relação harmoniosa.
(C)
o adolescente segue o exemplo da família.
(D)
o apoio da família dá segurança ao jovem.
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“CHATEAR” E “ENCHER”
Um
amigo meu me ensina a diferença entre ―chatear e ―encher. Chatear é assim: você telefona para um
escritório qualquer da cidade.
—
Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar?
—
Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí
a alguns minutos você liga de novo:
—
O Valdemar, por obséquio.
—
Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
—
Mas não é do número tal?
—
É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar.
Mais
cinco minutos, você liga o mesmo número:
—
Por favor, o Valdemar chegou?
—
Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca
trabalhou aqui?
—
Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
—
Não chateia.
Daí
a dez minutos, liga de novo.
—
Escute uma coisa! O Valdemar não deixou pelo menos um recado? O outro desta
vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis. Até aqui é chatear. Para encher, espere
passar mais dez minutos, faça nova ligação:
—
Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim? CAMPOS,
Paulo Mendes. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, v.2, p. 35.
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6.
No trecho ―Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar‖, o emprego do termo
sublinhado sugere que o personagem, no contexto:
(A)
era gentil.
(B)
revelava impaciência.
(C)
desconhecia a outra pessoa.
(D)
era curioso.
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ANIMAIS NO ESPAÇO
Vários
animais viajaram pelo espaço como astronautas. Os russos já usaram cachorros
em suas experiências. Eles têm o sistema cardíaco parecido com o dos seres
humanos. Estudando o que acontece com eles, os cientistas descobrem quais problemas
podem acontecer com as pessoas. A cadela Laika, tripulante da Sputnik-2, foi
o primeiro ser vivo a ir ao espaço, em novembro de 1957, quatro anos antes do
primeiro homem, o astronauta Gagarin. Os norte-americanos gostam de fazer
experiências científicas espaciais com macacos, pois o corpo deles se parece
com o humano. O chimpanzé é o preferido porque é inteligente e convive melhor
com o homem do que as outras espécies de macacos. Ele aprende a comer
alimentos sintéticos e não se incomoda com a roupa espacial. Além disso, os
macacos são treinados e podem fazer tarefas a bordo, como acionar os comandos
das naves, quando as luzes coloridas acendem no painel, por exemplo. Enos foi
o mais famoso macaco a viajar para o espaço, em novembro de 1961, a bordo da
nave Mercury/Atlas 5. A nave de Enos teve problemas, mas ele voltou são e
salvo, depois de ter trabalhado direitinho. Seu único erro foi ter comido
muito depressa as pastilhas de banana durante as refeições. (Folha de São
Paulo, 26 de janeiro de 1996)
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7.
No texto ―Animais no espaço‖, uma das informações principais é:
(A)
―A cadela Laika (...) foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço‖.
(B)
―Os russos já usavam cachorros em suas experiências‖.
(C)
―Vários animais viajaram pelo espaço como astronautas‖.
(D)
―Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço‖.
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Urubus
e Sabiás
Tudo
aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os
urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto,
decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes
cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram
do-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas e fizeram competições entre si, para
ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar
nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes
pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era
se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam por Vossa
Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos
urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos,
tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás...
Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles
convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.
―—
Onde estão os documentos de seus concursos?‖ E as pobres aves se olharam
perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvesse. Não haviam
passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca
apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam,
simplesmente...
—
Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à
ordem.
E
os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam
sem alvarás...
MORAL: EM TERRA DE URUBUS DIPLOMADOS
NÃO SE OUVE CANTO DE SABIÁ. ALVES, Rubem. Estórias de
Quem gosta de Ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1985, p.81-2.
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8.
No contexto, o que gera o conflito é:
(A)
a competição para eleger o melhor urubu.
(B)
a escola para formar aves cantoras.
(C)
o concurso de canto para conferir diplomas.
(D)
o desejo dos urubus de aprender a cantar.
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Escola Estadual
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Matriz de Referência
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Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Valor: Bimestre:
Turma:
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos
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Nº da Questão
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Questão Correta
|
Valor da Questão
|
Habilidade
|
Nº de alunos que erraram a
questão
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01
|
A
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Localizar informações
explícitas em um texto. (D2)
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02
|
D
|
Reconhecer diferentes formas
de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do mesmo tema. (D20)
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03
|
C
|
Identificar um tema ou
sentido global de um texto. (D1)
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04
|
B
|
Reconhecer posições distintas
entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. (D18)
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05
|
D
|
Estabelecer relações entre a
tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. (D26)
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06
|
B
|
Reconhecer o efeito de
sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. (D28)
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07
|
C
|
Diferenciar partes principais
das secundárias em um texto. (D27)
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08
|
D
|
Identificar o conflito
gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. (D19)
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