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E.E.”Dr.
JOAQUIM VILELA”
AVALIAÇÂO
DE PORTUGUÊS / 2012
ALUNO
(A):________________Nº___
SÉRIE:
PROFESSOR: ____________ VALOR: _____
BOA
SORTE!!!
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Leia:
ESSA VELHINHA
-
Desculpe entrar assim sem pedir licença...
- Doença!
- Não,... quem está doente?
- Mas quem está doente?
- Não – Sorriu o homem -, a senhora entendeu
errado.
- Resfriado?
- Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora
e ...
- Xi! Catapora?
- Senhora, por favor não confunda...
- Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é
perigoso... Sabe, sei fazer um chazinho muito bom pra caxumba.
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01. Os pontos de exclamação em Caxumba!!!,
exprimem:
(A) Entusiasmo.
(B) Dor.
(C) Espanto.
(D) Tristeza.
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Leia
DICAS PARA PREVENIR DORES NAS COSTAS
Para não agredir a coluna, é preciso evitar
movimentos bruscos, ao levantar pela manhã. Espreguiçar e usar os braços para
suspender o tronco, enquanto apóiam-se os pés no chão, são atividades
indicadas.
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02.
Essa “dica” aconselha o leitor a evitar:
(A) Andar de tamancos ou chinelos.
(B) Engordar demais.
(C) Levantar-se da cama repentinamente.
(D) Usar colchões muito duros ou macios
demais.
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Leia
A GANSA DOS OVOS DE OURO (Fábula de Esopo recontada por Ana Maria Machado)
Era
uma vez um casal de camponeses que tinha uma gansa muito especial. De vez em
quando, quase todo dia, ela botava um ovo de ouro. Era uma sorte enorme, mas
em pouco tempo ele começaram achar que podiam ficar muito mais ricos se ela
pusesse um ovo daqueles por hora ou a todo o momento que eles quisessem.
Falavam nisso sem parar, imaginando o que
fariam com tanto ouro.
- Que bobagem a gente ficar esperando que
todo dia saia dessa gansa um pouquinho... Ela deve ter dentro dela um jeito
especial de fabricar ouro. Isso era o que a gente precisava.
- Isso mesmo. Deve ter uma maquininha, um
aparelho, alguma coisa assim. Se a gente pegar pra nós, não precisa mais da
gansa.
- E... Era melhor ter tudo de uma vez. E
ficar muito rico.
E resolveram matar a gansa para pegar todo o
ouro.
Mas dentro não tinha nada diferente das
outras gansas que eles já tinham visto – só carne, tripa, gordura...
E eles não pegaram mais ouro. Nem mesmo
ganharam um ovo de ouro, nunca mais.
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03. A palavra Isso marcada no
texto se refere a:
(A) Um pouquinho de tempo de que o casal
precisava para cuidar da gansa.
(B) A bobagem de achar que dentro da gansa
tinha ouro.
(C) Um modo de produzir ouro.
(D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa.
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Leia
Prezado senhor,
A primeira coisa que me vem à
cabeça para lhe dizer hoje não é muito original...
No entanto, se estas palavras
pecam pela falta de originalidade, não pecam pela falta de sinceridade:
Feliz Aniversário!
O meu sentimento mais puro é para que você
possa realizar, nos anos vindouros, todos os seus projetos mais caros e
preciosos, pois isso é o mínimo que uma pessoa justa e honesta como você
merece.
Saiba que eu me sinto muito privilegiada por
ser subordinada a alguém tão bom e sensível, que não se vale de hierarquia
para humilhar ou ser arrogante com os outros profissionais.
Por tudo isso que você é, receba os meus
mais sinceros votos de felicidade e o meu desejo de que o seu dia de
aniversário transcorra em paz e alegria. Um Abraço. Rosângela
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04. Nesse texto, os interlocutores são:
(A) Chefe e funcionária.
(B) Namorado e namorada.
(C) Pai e filho.
(D) Professor e aluno.
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Leia
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05. O desespero da mãe do Menino Maluquinho se
justifica pela:
(A) Pergunta do Menino
Maluquinho.
(B) Ação do Menino Maluquinho.
(C) Maldade do Menino Maluquinho.
(D) Distração do Menino
Maluquinho.
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Leia
RECEITAS DA VOVÓ
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua
avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte
importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são
registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradições, seja
familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em
determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para
alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se
lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou
falando).
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06. A tese defendida pelo autor do texto é de
que as receitas culinárias:
(A) Fazem com que lembremos a
nossa infância.
(B) Resgatam nossas tradições
familiares ou étnicas.
(C) São as que só nossas mães ou
avós conhecem.
(D) São uma parte importante da cultura
brasileira.
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Leia
AS ENCHENTES DE
MINHA INFÂNCIA
Sim,
nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu
invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o
rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos
Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio.
Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até
onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da
cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam
pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto
que a família defronte teve medo.
Então
vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina
de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia
que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se
tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo
nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e
mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha
quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um
palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava
alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita,
anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia
outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as
enchentes. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed.
Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.
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07.
A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em
nossa casa” (ℓ. 10), é
(A)
“Às vezes chegava alguém a cavalo...”
(B)
“E às vezes o rio atravessava a rua...”
(C)
“e se tomava café tarde da noite!”
(D)
“Isso para nós era uma festa...”
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Leia
Eu
não sei como começou todo este papo de Lobo Mau, mas está completamente
errado.
Talvez
seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos
comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito
de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é
Mau.
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08.
O narrador da história é o:
(A)
Porquinho.
(B)
Coelhinho.
(C)
Homem.
(D)
Lobo Mau.
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Leia
Passaram-se
dois dias e dois ladrões tentaram entrar na nossa casa. Um ficou do lado de
fora enquanto o outro pulou o muro. Eu, que sempre fui muito esperta, já
estava alerta; quando ele entrou e me viu correr para impedi-lo, seu sangue
gelou nas veias, pois sou muito grande e forte (30 cm de altura).
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09.
Nesse trecho o efeito de ironia é causado:
(A)
Pela reação do ladrão ao encontrar uma cadela na casa.
(B)
Pela velocidade com que a cadela avançou sobre o ladrão.
(C)
Pelo contraste entre o tamanho da cadela e sua caracterização.
(D)
Pelo número de dias decorridos até os ladrões aparecerem.
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Escola Estadual
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Matriz de Referência
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Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Valor: Bimestre:
Turma:
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos
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Nº da Questão
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Questão Correta
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Valor da Questão
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Habilidade
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Nº de alunos que erraram a
questão
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01
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C
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Reconhecer o efeito de
sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21)
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02
|
C
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Inferir informações
implícitas em um texto. (D3)
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03
|
C
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Reconhecer o efeito de
sentido decorrente do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos. (D25)
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04
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A
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Identificar marcas
linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. (D13)
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05
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B
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Interpretar texto que conjuga
linguagem verbal e não-verbal. (D8)
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06
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D
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Identificar a tese de um
texto. (D14)
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07
|
D
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|
Distinguir um fato da opinião
relativa a esse fato. (D10)
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08
|
D
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Identificar o conflito
gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. (D19)
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09
|
C
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Identificar efeitos de ironia
ou humor em textos. (D23
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